"A distância entre a insanidade e a genialidade é medida pelo sucesso" – Bruce Feirstein, roteirista
O que há por trás dos líderes que prosperam em meio às crises?
Na história de qualquer negócio, os momentos difíceis são inevitáveis. Mas o que separa os que quebram dos que se reinventam? Paixão, propósito e uma força silenciosa chamada resiliência. Enquanto uns paralisam, outros transformam obstáculos em novos começos — e isso não é acaso, é estratégia emocional.
No RH Leadership Xperience 2025, você vai mergulhar nas competências que estão moldando os líderes mais preparados da nova economia. Em um mundo onde adaptabilidade é a moeda mais valiosa, entender como desenvolver garra — individual e coletiva — pode ser o maior diferencial da sua equipe.
Como a transição de carreira está redefinindo o jogo corporativo
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Mudar de carreira tem se tornado uma vontade comum (e estratégica) entre os brasileiros. Com um mercado de trabalho em transformação acelerada, 51% dos profissionais afirmam estar dispostos a seguir novos caminhos. A tradicional ideia de estabilidade profissional cede espaço a uma lógica mais fluida, onde a trajetória não é mais linear, mas composta por ciclos. Nesse cenário, adaptar-se rapidamente e buscar reinvenção constante passa a ser uma vantagem competitiva.
Apesar dessa tendência, muitos ainda enfrentam barreiras internas e externas. O medo de arriscar e a percepção de um mercado desfavorável são obstáculos frequentes, apontados por 33% dos entrevistados. Isso revela que a transição de carreira exige mais do que desejo: requer preparo, capacitação e coragem. A insatisfação com o trabalho atual, a baixa remuneração e a falta de perspectiva de crescimento são gatilhos que reforçam a necessidade de mudança e sinalizam que o desconforto pode ser o ponto de partida para a evolução profissional.
Por que isso importa? Essa movimentação não é apenas um fenômeno individual, mas uma pauta estratégica para as empresas. A alta intenção de mudança entre os profissionais desafia as lideranças a repensarem como estão desenvolvendo, retendo e mobilizando talentos. Organizações que reconhecem e acolhem o desejo de reinvenção constroem culturas mais adaptáveis, inovadoras e preparadas para o futuro do trabalho. Leia mais aqui.
Vai faltar energia elétrica para o futuro?
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A declaração de Eric Schmidt, ex-CEO do Google, de que 99% da eletricidade do futuro será usada para alimentar inteligências artificiais superinteligentes, escancara a dimensão da revolução tecnológica em curso. A corrida pelo avanço da IA não é apenas uma questão de software ou algoritmos — ela demanda uma infraestrutura energética colossal. O alerta é claro: o futuro da inteligência artificial está diretamente ligado ao acesso e à produção de energia em larga escala.
Sam Altman, CEO da OpenAI, já identificou essa conexão estratégica e tem destacado a importância de investir em fontes de energia abundante e limpa. Para ele, o avanço da IA depende tanto de inovação tecnológica quanto da capacidade de suprir sua base energética. Grandes empresas de tecnologia estão se movimentando nesse sentido, injetando bilhões de dólares para garantir autonomia na geração de energia e evitar gargalos que possam frear a inovação.
Por que importa? A convergência de tecnologias como robôs, drones, carros elétricos, supercomputadores e data centers aponta para um futuro intensivo em consumo energético. À medida que essas soluções se tornam mais integradas ao nosso cotidiano, a demanda por eletricidade tende a explodir. E, com isso, cresce também o risco de escassez. A crise de energia não é uma possibilidade distante — é uma realidade iminente que exige ação imediata e estratégica.
Essas serão as profissões mais bem remuneradas em 2035 - Confira lista do Fórum Econômico Mundial👇🏻
65% dos jovens que entram na escola hoje irão trabalhar em empregos que ainda não existem. (Fórum Econômico Mundial). Pode ser alarmante, mas é um fato que não dá para ignorar. Há 20 anos, se você tinha um diploma, tinha um emprego. Hoje, a realidade é completamente diferente. Como será o futuro deles no mercado de trabalho que está sendo construído hoje, com vagas e posições de trabalho que ainda não existem? Hoje, juízes, médicos e C-levels estão entre os cargos mais bem remunerados. Segundo pesquisa do Fórum Econômico Mundial, apontam que, em 2035, as profissões que vão liderar esse ranking são:
→ Especialistas em IA e Machine Learning (com salários de R$35 a R$50 mil por mês)
→ Cientistas e Analistas de dados (R$40 a 45 mil por mês)
→ Engenheiros de Robótica (R$28 a 40 mil)
→ Especialistas em Cibersegurança (R$25 a R$38 mil)
→ Especialistas em Big Data (R$25 a R$35 mil)
Não sabemos ao certo como será o futuro, mas temos algumas pistas.
E, aprender com empresas de vanguarda, é uma delas. A Tomorrow Learningé a ponte entre os seus filhos e essas empresas. Uma imersão de 3 dias exclusiva para 40 jovens de 15 a 20 anos, em São Paulo. Clique e garanta a vaga do seu filho AQUI.
As sanções dos EUA estão acelerando a inovação na China? Entenda mais
Por Junior Borneli, CEO da StartSe
Com as restrições dos EUA, a NVIDIA precisou vender na China uma versão limitada do seu chip H20.
Agora, a Huawei está aproveitando o espaço para avançar. Seu novo processador Ascend 920 promete preencher essa lacuna.
A Huawei, que já vinha investindo pesado em semicondutores, está acelerando o desenvolvimento de alternativas locais para atender a demanda interna por inteligência artificial e processamento de alta performance.
O movimento mostra que as sanções podem até frear, mas não param o avanço tecnológico chinês. Pelo contrário: fortalecem a corrida para desenvolver uma cadeia de tecnologia independente.
Muitas inovações surgem da escassez de recursos. Isso significa que toda vez que os americanos impuserem restrições ao chineses, eles se forçarão a encontrar maneiras de resolver isso internamente.
Mais uma vez, a prova mais concreta disso é o DeepSeek AI. As restrições limitavam a capacidade dos algoritmos chineses de serem treinados. Até o momento em que fizeram uma IA muito mais leve e veloz.
A disputa por chips de IA é hoje uma das batalhas estratégicas mais importantes do mundo. E a China está mostrando que não pretende ficar para trás, usando as restrições como combustível para o desenvolvimento local.
A sua opinião é valiosa para nós. Diz aí: o que você achou da edição de hoje?
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