Você já percebeu: a inteligência artificial está mudando absolutamente tudo. Ela está eliminando tarefas, redefinindo funções, acelerando processos e tornando empresas mais eficientes do que nunca.
Mas existe um abismo entre entender o que está acontecendo e agir para não ficar vulnerável. E a verdade é dura: enquanto você usar IA de forma superficial, como um amador, nunca vai extrair o impacto real que ela pode gerar na sua carreira.
Foi exatamente por isso que criamos o AI Journey — um programa desenhado para transformar profissionais comuns em usuários avançados de IA. Não é apenas conteúdo: é um acompanhamento prático, durante 12 meses, onde você aprende a fazer e faz junto com especialistas. É aprendizado + execução orientada.
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Jensen Huang não está só liderando a Nvidia — ele está moldando a filosofia central da indústria. Em uma reunião geral na última quinta-feira, um dia após a companhia divulgar mais um trimestre histórico, o CEO foi direto: não há espaço para equipes que evitam IA.
Segundo Huang, alguns gestores pediram que funcionários reduzissem o uso de inteligência artificial no dia a dia. A resposta dele foi cirúrgica: “Vocês estão loucos?”. Para Huang, toda tarefa que puder ser automatizada deve ser automatizada.
Trabalhadores com medo de substituição? Jensen desmonta o mito
Em vez de acalmar o receio da automação, Huang inverte a lógica: ele garante que o uso de IA não elimina trabalho — cria trabalho.
A empresa, segundo ele, acabou de contratar “vários milhares” de pessoas no último trimestre e ainda estaria “10 mil abaixo do necessário”. Para o CEO da Nvidia, os funcionários devem usar IA mesmo quando ela falha: “Use até que funcione. E ajude a torná-la melhor.”
MIT acende alerta: 11,7% dos empregos nos EUA já estão ao alcance direto da IA
A inteligência artificial não está apenas “se aproximando” do mercado de trabalho. Segundo um estudo inédito do MIT divulgado nesta quarta-feira (26), ela já é capaz de executar tarefas equivalentes a 11,7% de todo o mercado de trabalho dos EUA.
Em números, isso significa US$ 1,2 trilhão em salários expostos — principalmente em finanças, saúde e serviços profissionais.
A pesquisa foi feita com o Iceberg Index, uma ferramenta criada pelo MIT e pelo Oak Ridge National Laboratory. O sistema simula a interação de 151 milhões de trabalhadores, mapeando 32 mil habilidades, 923 ocupações e 3.000 condados. Em vez de prever o futuro, o índice mostra o que a IAjá consegue substituir hoje — e onde estão os primeiros riscos reais.
O risco não está onde todo mundo imaginava
O MIT identificou duas camadas de impacto:
A parte visível: – Demissões e mudanças em TI e tecnologia – Representam apenas 2,2% da exposição salarial (US$ 211 bilhões)
A parte invisível — e muito maior: – Funções rotineiras de RH – Logística – Finanças – Administração
É aqui que está a maior parte dos US$ 1,2 trilhão mapeados. Não é o “futuro” da automação. É o agora.
A Hitachi Energy anunciou que pretende dobrar suas operações no Brasil em três anos, impulsionada pela explosão na demanda por data centers. O país tem enorme potencial pois reúne uma combinação rara:
um mercado hiperconectado,
uma economia que já é majoritariamente digitalizada e
uma matriz energética entre as mais limpas do mundo.
Em um cenário em que modelos de IA consomem quantidades crescentes de energia e exigem estabilidade elétrica, o Brasil se torna não apenas um destino conveniente, mas estratégico. Data centers deixam de ser “salas de servidores” e passam a ser o motor da nova economia cognitiva - e o país está bem posicionado para se tornar um hub continental.
O impacto sistêmico é profundo. A chegada de data centers, como consequência, desencadeia efeitos em cadeia: aumenta a necessidade de expansão de linhas de transmissão, acelera projetos de energia renovável e eleva o patamar tecnológico das cidades que os recebem.
Mas há uma dimensão ainda mais estratégica nessa oportunidade. Enquanto o Brasil absorve investimento estrangeiro em infraestrutura de dados, abre-se uma janela crítica para capturar conhecimento e transferência tecnológica.
Empresas como Hitachi Energy não vêm apenas para extrair eficiência - vêm com expertise em gestão de energia de ponta, algoritmos de otimização de rede, e tecnologias de refrigeração e segurança de dados.
Uma política deliberada de incentivos - exigindo parcerias com empresas locais, programas de capacitação técnica e obrigações de P&D no território, pode transformar esses data centers de meros pontos de consumo em centros de aprendizado e inovação.
O Brasil tem potencial para não apenas receber capital externo, mas para metabolizá-lo em competência interna. Engenheiros brasileiros trabalhando ao lado de técnicos da Hitachi, startups locais fornecendo soluções complementares, universidades desenvolvendo pesquisa aplicada… esse é o modelo que transforma investimento estrangeiro em desenvolvimento endógeno. Sem isso, o país permanece um receptor passivo. Com isso, torna-se um protagonista que aprende enquanto cresce.
A próxima década determinará se o Brasil será apenas a “sala de máquinas” da IA global ou se conseguirá ser também seu laboratório de inovação.
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Agilidade não é só fazer mais rápido.
Ágil do Jeito Certo, de Darrell Rigby, Dan Lovallo e Sarah Elk, é um contraponto importante ao mito de que “agilidade” significa velocidade descontrolada, ausência de planejamento ou caos organizado.
O livro argumenta que o verdadeiro Agile não é uma metodologia para startups apenas, mas uma filosofia de gestão capaz de transformar organizações grandes e complexas — desde que seja aplicada do jeito certo.
Em vez de implantar squads por modismo, copiar ritos e criar estruturas paralelas que competem com a operação tradicional, Rigby defende que a agilidade real nasce do equilíbrio entre inovação rápida e gestão disciplinada.
A obra apresenta o conceito de “dual operating system”: empresas ágeis não substituem sua estrutura tradicional, mas a complementam com equipes multidisciplinares voltadas a inovação, testes rápidos e entregas frequentes.
Enquanto a estrutura clássica garante eficiência, compliance e escala, o sistema ágil promove experimentação, colaboração e velocidade de adaptação. O erro das empresas, segundo o autor, é acreditar que basta “virar ágil” de uma vez; a transformação efetiva acontece quando líderes entendem como harmonizar esses dois mundos — reduzindo atritos, aumentando foco e criando clareza sobre onde a agilidade realmente gera impacto.
Além de apresentar casos reais e frameworks práticos, o livro mostra que ser ágil exige coragem estratégica: priorizar com rigor, eliminar burocracias inúteis, empoderar equipes de verdade e construir métricas de valor, não apenas de atividade. Rigby reforça que a agilidade sustentável não nasce de entusiasmo interno, mas de disciplina, propósito claro e liderança comprometida.
Ágil do Jeito Certo se torna um guia para empresas que querem inovar sem perder estabilidade, crescer sem perder eficiência e transformar cultura sem perder direção — fazendo da agilidade um motor contínuo de competitividade e não apenas um rótulo passageiro.