Pela lógica convencional, as ações da Oracle deveriam cair. Não foi isso o que aconteceu.
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Uma lição bilionária de quem aprendeu a vender o futuro

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Imagem: Divulgação

A Oracle divulgou resultados abaixo do esperado: receita de US$ 14,93 bilhões (vs. US$ 15,04 bi esperados) e lucro por ação de US$ 1,47 (um centavo abaixo da projeção).

Além disso, vinha de um layoff de 3 mil pessoas, em um ciclo de cortes que já durava meses.

Pela lógica convencional, as ações deveriam cair.

Em vez disso, subiram quase 40% em um único dia.

A mensagem do mercado é clara: não são mais os números de ontem que ditam o valor de uma companhia, mas os contratos e a visão que ela constrói para o amanhã.

O fator decisivo foi o RPO (Remaining Performance Obligation) — receita já contratada, mas ainda não contabilizada.

  • Crescimento de +359%, chegando a US$ 455 bilhões.
     
  • Projeção de ultrapassar US$ 500 bilhões nos próximos meses.
     
  • Receita de cloud subindo 55% ano a ano, já em US$ 3,3 bi.

Isso significa que a Oracle travou demanda futura em escala histórica.

Quer entender os movimentos estratégicos e ler os sinais "não-óbvios" por trás dessa alta? Leia aqui o artigo completo.

 

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Na Aramis, moda não é tecido. É algoritmo.

richard stad - aramis

A Aramis deixou de ser apenas uma marca de moda masculina para se tornar uma fashion-tech com inteligência de dados no coração do negócio. O que antes era tecido, hoje é código. O que antes era previsão, agora é cálculo.

 

Liderada pelo CEO Richard Stad (foto), a Aramis vem alfabetizando sua equipe em inteligência artificial, transformando vendedores em consultores capazes de atender melhor porque são guiados por dados, não por achismos. Do provador virtual às atribuições de carteira de clientes, a IA já decide como a empresa entrega valor.

Convite Exclusivo para Lideranças

O CEO da Aramis, Richard Stad, estará no próximo StartSe Talks, dia 17 de setembro, às 19h, na sede da StartSe (Av. das Nações Unidas, 12901).

Um papo exclusivamente voltado a executivos, diretores e alta liderança. Uma aula sobre como a Aramis fez do seu Conselho uma força diante dos novos desafios de um mercado em constante transformação.

Confirme a sua presença aqui.

 

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A nova corrida corporativa não é por modelos de IA: é por infraestrutura

ChatGPT Image 11 de set. de 2025, 16_54_17

Imagem: ChatGPT

Executivos não estão mais disputando quem tem o melhor modelo de IA. Estão disputando quem tem a infraestrutura capaz de rodar esses modelos em escala.


Um dado do relatório Google Cloud é revelador: 98% das organizações já estão testando, usando ou desenvolvendo IA generativa em produção.

O desafio deixou de ser "adotar IA" e passou a ser escalar com segurança, eficiência e ROI.

Agora, por que tantas empresas não conseguem transformar IA em valor real?


- Governança de dados frágil: falta de qualidade, integração e rastreabilidade.
 
- Custos crescentes: GPUs, energia e nuvem pressionam o orçamento.
 
- Segurança e compliance: riscos jurídicos e regulatórios ainda sem solução.
 
- Mentalidade analógica: muitos líderes ainda enxergam IA como “curiosidade” e não como infraestrutura crítica.

O erro é pensar que IA é mais um software na prateleira.

Ela é infraestrutura de negócios — assim como energia elétrica e internet. A verdadeira disputa não é por algoritmos, mas pela capacidade de rodá-los em escala, de forma segura, barata e confiável.

Separamos aqui neste artigo soluções práticas para executivos que querem implantar IA com segurança e eficiência. 

 

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A Meta vai, literalmente, para a guerra

oculos meta guerra

A parceria anunciada envolvendo a Meta para desenvolver óculos inteligentes com aplicações militares simboliza a crescente confluência entre tecnologia de consumo e sistemas de defesa.


Sensores avançados, visão aumentada e integração com redes situacionais prometem ganhos táticos enormes — mas também reacendem debates sobre o papel de empresas privadas em capacidades de poder estatal.


No campo da governança, a implicação é clara: reguladores e parlamentos terão de fechar lacunas legais que hoje permitem conversões rápidas de produtos civis para fins militares.

Para a sociedade, a proximidade entre big tech e defesa exige transparência e regras: qual o limite ético para tecnologias originadas no mercado consumidor quando aplicadas a conflitos?

Empresas e governos terão de negociar novos acordos de responsabilização e, possivelmente, regimes de auditoria independentes.

 

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O que falta para você se tornar um conselheiro?

carlos julio

Segundo Carlos Júlio, líder do programa e board member atuante nas principais empresas do país, a melhor maneira de se tornar um conselheiro é tendo uma boa formação de conselho.

Para ele, governança não é uma palavra bonita. É uma lei que separa os negócios que sobrevivem dos economicamente sustentáveis ao longo das gerações.

Na StartSe, acreditamos que a governança não é apenas protocolo, mas o motor que dá direção, estabilidade e segurança para o crescimento das empresas. É por isso que o
Board Program é o programa que forma os conselheiros mais preparados do mercado. Nele, você vai entender como estruturar um conselho eficaz, tomar decisões de alto impacto e se tornar referência estratégica, seja para sua própria empresa, ou para atuar em outros conselhos.

Se você deseja se tornar um conselheiro com voz ativa que toma as decisões que moldam o futuro das empresas, garanta sua vaga no
Board Program da StartSe.

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O futuro é agora

livro 2041

2041 é um livro essencial para quem busca entender como a IA pode - e vai - transformar o mundo em pouco tempo.

Não é apenas uma previsão tecnológica, mas uma reflexão sobre escolhas éticas, políticas e sociais que precisam ser feitas agora.


Se por um lado traz esperança com possibilidades de avanço humano, por outro alerta: sem responsabilidade e regulação, a IA pode reforçar desigualdades históricas.


É uma leitura acessível, provocativa e estratégica para líderes, educadores, empreendedores e cidadãos que querem compreender o impacto da IA no futuro próximo.

Tem na Amazon!

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