Mulheres que transformam: liderança, inovação e impacto no Brasil
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Por Junior Borneli, CEO da StartSe
No cenário do empreendedorismo e da inovação, algumas mulheres não apenas trilham caminhos de sucesso, mas também abrem portas para que outras possam seguir adiante, criando novos ciclos de prosperidade.
No Brasil, onde desafios e oportunidades se misturam, líderes como Luiza Helena Trajano, Cristina Junqueira, Alcione Albanesi, Camila Coutinho e Rachel Maia redefinem mercados e impactam a sociedade.
Elas estão ou estiveram à frente de grandes empresas, revolucionando o varejo, as finanças, a tecnologia, a moda e o impacto social. São mulheres que desafiaram padrões, inovaram em seus setores e se tornaram referência.
Luiza Helena Trajano: transformou o Magazine Luiza numa gigante do varejo digital. Sob sua liderança, a empresa expandiu sua presença e inovou no e-commerce. Luiza também é fundadora do Grupo Mulheres do Brasil, que apoia o empreendedorismo feminino e o desenvolvimento social no país.
Cristina Junqueira: cofundadora do Nubank, maior banco digital da América Latina. Ela teve um papel fundamental na democratização do acesso a serviços bancários no Brasil, eliminando tarifas e trazendo inovação ao setor financeiro. Antes do Nubank, Cris acumulou experiência no mercado financeiro.
Rachel Maia: uma das executivas mais influentes do Brasil. Ela já foi CEO da Pandora e da Lacoste e liderou a expansão da Tiffany & Co. Hoje, comanda uma empresa de consultoria voltada para diversidade e inclusão no mundo corporativo. Rachel é uma referência em liderança feminina e inclusão.
Camila Coutinho: começou como blogueira e se tornou uma referência no mercado de influência digital e moda. Criou o Garotas Estúpidas, um dos mais influentes blogs de moda do país, e fundou a marca GE Beauty. Hoje, ela é uma empresária que conecta inovação, branding e estratégias digitais.
Alcione Albanesi: fundou a FLC, uma das maiores fabricantes de lâmpadas do Brasil, revolucionando o setor. Vendeu sua participação na empresa para dedicar-se integralmente ao Amigos do Bem, uma das maiores organizações sociais do Brasil, que impacta milhares de famílias no Nordeste.
As histórias inspiradoras de Luiza, Cristina, Alcione, Camila e Rachel mostram que o empreendedorismo vai muito além dos negócios – trata-se de impacto, inovação e propósito.
Cada uma dessas mulheres não apenas construiu empresas de sucesso, mas também redefiniu mercados, abriu portas para novas lideranças e inspirou mudanças estruturais na sociedade.
Feliz mês das mulheres!
Chips, poder e geopolítica: o investimento bilionário da TSMC nos EUA
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A TSMC, empresa de Taiwan que produz os chips de IA da NVIDIA, anunciou um investimento de US$ 100 bilhões para expandir sua capacidade de fabricação de chips nos Estados Unidos.
A companhia é a maior fabricantes de chips de IA do mundo e vale quase US$ 1 trilhão. Contudo, ela está localizada em Taiwan, um país que a China considera parte do seu território, por conta de disputas históricas.
Desde que assumiu o governo, Trump vem trabalhando para que os EUA seja autossuficiente em infraestrutura de inteligência artificial. Isso diz respeito a data centers, energia elétrica e, obviamente, chips.
Nesse contexto, a TSMC anunciou um investimento de US$ 65 bilhões na construção de 3 novas fábricas em território americano. Uma delas, inclusive, já entrou em operação parcial, no estado do Arizona.
Por que importa? Além de garantir uma vantagem competitiva, tendo seus chips produzidos "dentro de casa", os EUA garantem a geração de milhares de novos empregos na área de tecnologia, que são mais bem remunerados.
Obviamente tudo isso tem um fundo político. Levar a TSMC, uma empresa de Taiwan, para dentro dos EUA, é um sinal claro de vitória parcial sobre os chineses, que sofrem com as sanções americanas sobre chips.
Interessante, né?
Por StartSe University
Está achando os alimentos mais caros?
O quanto o Agro é responsável por isso👇🏻
O Brasil se tornou uma potência agrícola mundiale uma exportadora de alimentos extremamente importante para o mundo. Mudanças climáticas, econômicas, aumento dos preços dos defensivos agrícolas, maquinário e outros itens do setor, juntos, impactam diretamente o preço final dos alimentos. Prova que o agro sozinho não é vilão, mas tem inúmeros desafios para ser melhorado: produzir mais com menos: menos terra, menos produtos químicos, menos energia, menos emissão de gases de efeito estufa e menos consumo de recursos renováveis. Tudo isso impacta diretamente o preço dos alimentos, como o café que você toma todos os dias. E isso é possível com a junção do agro com a tecnologia.
O Agro 5.0, como vem sendo chamado, é muito mais do que um setor econômico: é uma força que movimenta trilhões e alimenta bilhões de pessoas no mundo todo. No AgroTech da StartSe, um evento presencial que acontecerá dia 27 de maio, das 9h às 18h, no Pro Magno, em São Paulo, reuniremos os principais players do mercado agro para discutir essas questões e falar sobre o futuro do Agro no Brasil e no mundo. Clique AQUI e garanta seu ingresso.
A revolução dos sistemas multiagentes: o futuro da inteligência empresarial
Por Renato Barbosa, colunista da StartSe
🤖 O mundo dos negócios está passando por uma transformação acelerada com a ascensão dos Sistemas Multiagentes (SMA). Diferente dos agentes de IA isolados, essa nova abordagem permite que múltiplos agentes especializados colaborem para resolver problemas complexos, trazendo mais eficiência, automação e inteligência para as operações empresariais.
Empresas já estão adotando essa tecnologia para otimizar cadeias de suprimentos, atendimento ao cliente e processos financeiros, tornando decisões mais rápidas e precisas.
🤔Como assim? Além de aumentar a eficiência, os SMA oferecem escalabilidade e adaptabilidade, permitindo que organizações cresçam de forma ágil e enfrentem desafios dinâmicos. A inteligência distribuída desses sistemas melhora a gestão de tarefas complexas e impulsiona a inovação em diferentes setores.
No entanto, essa evolução também desafia os modelos tradicionais de liderança, exigindo novas habilidades para orquestrar a colaboração entre humanos e agentes de IA, além de uma cultura organizacional mais flexível e baseada em dados.
👉 Por que isso importa? Essa mudança importa porque redefine a forma como as empresas operam e tomam decisões estratégicas. Organizações que adotarem os SMA terão uma vantagem competitiva significativa, enquanto aquelas que ignorarem essa transformação correm o risco de ficar para trás. O futuro dos negócios não será conduzido por agentes isolados, mas pela inteligência coletiva entre humanos e sistemas autônomos, criando um novo paradigma de eficiência e inovação.
