"Todo progresso acontece fora da zona de conforto" – Michael John Bobak
Antes de mergulhar na nossa newsletter de hoje, queremos te fazer um convite especial.
Se você quer estar à frente da revolução financeira, não pode perder o Fintech & Insurance 2025, o maior encontro de fintechs e inovação do mercado!
Descubra as tendências que estão moldando o setor, conecte-se com os principais players e aprenda com especialistas que estão transformando a maneira como lidamos com dinheiro.
Coca-Cola Zero deve ultrapassar a versão tradicional: o que está por trás dessa mudança de hábito?
Foto: Reprodução Coca-Cola
Nos últimos anos, a Coca-Cola Zero tem ganhado espaço e pode ultrapassar a versão tradicional, refletindo uma transformação nos hábitos de consumo. A busca por um estilo de vida mais saudável, mudanças regulatórias e estratégias de mercado da própria Coca-Cola impulsionaram esse crescimento. Em 2024, as vendas da versão Zero aumentaram 11% globalmente, mostrando a força dessa tendência.
❓Mas por quê? Essa mudança é resultado de vários fatores: consumidores mais conscientes sobre a saúde estão reduzindo o consumo de açúcar, enquanto a evolução da fórmula aproximou o sabor da Coca-Cola Zero ao da versão original, conquistando novos adeptos.
Além disso, a marca tem investido fortemente em marketing, associando a bebida a um estilo de vida moderno e saudável, ao mesmo tempo em que restrições regulatórias tornam as versões sem açúcar mais vantajosas.
Por que importa? Com essa tendência consolidada, a Coca-Cola e outras marcas devem continuar expandindo suas opções sem açúcar, acompanhando a evolução do comportamento do consumidor. As empresas que entenderem e se adaptarem a essas transformações sairão na frente, garantindo relevância em um mercado cada vez mais dinâmico e exigente.
A Tesla no olho do furacão: crise, ataques e queda de valor
Foto: Reprodução
Por Junior Borneli, CEO da StartSe
A Tesla vem sofrendo protestos ao redor do mundo. Fábricas, lojas e ataques cibernéticos têm sido diários, o que vem trazendo dificuldades para a companhia.
Contudo, agora a coisa foi para um nível muito acima. Estações de recarga da companhia estão sendo incendiados nos EUA e em outros locais, como você pode ver na imagem abaixo. E não é só isso.
🚗Ontem, o CEO da Tesla, Elon Musk, disse que outra empresa do seu grupo, o X (ex-Twitter), sofreu um ataque cibernético sem precedentes, ficando fora do ar no mundo todo. Musk levantou suspeitas sobre todo mundo. No final de semana, ele disse que parte desses ataques pode estar sendo financiados por bilionários da tecnologia, como Reid Hoffman, que trabalhou com Musk no PayPal.
Fato é que, a cada novo incidente, as ações da Tesla despencam. A companhia hoje vale a metade do que valia há 3 meses. E o próprio Musk perdeu mais de US$ 150 bilhões de patrimônio pessoal.
👉Obviamente tudo isso tem relação com o fato de Elon ter assumido uma posição no governo dos EUA e feito gestos e declarações que causaram incômodos em muitos grupos e governos pelo mundo.
Na Europa, a queda nas vendas da Tesla nesse ano são de mais de 50%. Em alguns países, esse número ultrapassa 60% de queda. A paciência dos investidores com Musk é grande, mas até quando?
Por StartSe University
Como demitir uma Inteligência Artificial?
O novo desafio do RH
A IA está transformando o mundo corporativo. Mark Zuckerberg já anunciou que está fazendo o movimento de substituir pessoas por máquinas. Como lidar com a presença de máquinas que trabalham 24/7, sem exigir nenhum tipo de direito? Como lidar com times híbridos de pessoas e máquinas com demandas diferentes? No RH Leadership Xperience, iremos debater junto a especialistas do segmento: futuro do trabalho, papel do RH na era da IA e estratégias para empresas do futuro. Se você é líder de RH, é a sua oportunidade de se tornar um profissional mais estratégico diante desse cenário de mudanças. Clique AQUI e garanta seu ingresso antes da virada de lote.
Microsoft e OpenAI ainda são aliadas? O que há por trás disso?
Por Junior Borneli, CEO da StartSe
🙏Parece que as relações entre Microsoft e OpenAI já não são tão boas quanto foram no passado. Todo dia aparece um "cutucão" de um lado e do outro, deixando claro que a relação já não é tão fluida.
A Microsoft aportou US$ 13 bilhões na OpenAI e com isso saiu na frente na corrida da IA. Contudo, depois de tantas idas, vindas e conflitos, cada uma está seguindo por um caminho mais independente.
Do lado da Microsoft, a ideia é desenvolver seu próprio algoritmo para evitar uma dependência do ChatGPT, num cenário crescente de disputas judiciais sobre se a OpenAI é uma empresa com ou sem fins lucrativos.
Já do lado da OpenAI, prender-se à Microsoft pode significar uma limitação de oportunidades, à medida que seus interesses podem ser diferentes - ou conflitantes - com a empresa liderada por Satya Nadella.
Os dois últimos episódios deixam claro:
Satya Nadella disse que ter um modelo de IA vai significar muito pouco, muitas empresas terão. Mas ganhará o jogo quem "produtizar", transformar IA em aplicações práticas e objetivas para solução de problemas.
Já Sam Altman decidiu usar outros fornecedores de nuvem para abrigar seus modelos. O ChatGPT já roda em Oracle há algum tempo. E a OpenAI assinou um contrato bilionário também com a CoreWeave.
Ou seja... no mundo da tecnologia, empresas podem migrar de amigas a rivais num curtíssimo espaço de tempo. Se esse for o caminho, não será a primeira e nem a última vez que isso terá acontecido.
Vamos continuar acompanhando.
A sua opinião é valiosa para nós. Diz aí: o que você achou da edição de hoje?
STARTSE | CONHECIMENTO DO AGORA
StartSe, Rua Cristiano Viana, 401, Cj. 803, São Paulo, SP 05411-000, Brasil