Veja a lista com os assuntos que você não pode ignorar:
Surge mais uma rival do ChatGPT. Com um detalhe importante: ela é 100% gratuita;
Entrelinhas, por Junior Borneli: estamos perto do fim do clique?
Insigths de cabeceira: Cristiano Kruel, CIO da StartSe, é quem indica a leitura dessa semana;
Surge mais uma rival do ChatGPT. Com um detalhe importante: ela é 100% gratuita
Foto: Pexels
A Anthropic, uma das líderes da nova geração da Inteligência Artificial, lançou os modelos Claude Opus 4 e Claude Sonnet 4. O Opus 4 já é considerado o modelo mais poderoso do mundo, com capacidade para lidar com dados complexos, codificação e análises profundas com fluidez impressionante — funcionando como uma equipe inteira em segundos. O Sonnet 4, mais acessível e gratuito, entrega velocidade, precisão e raciocínio lógico avançado, tornando-se uma opção estratégica para quem busca alta performance com custo-benefício.
Além disso, a empresa disponibilizou gratuitamente o Claude Code, uma ferramenta voltada para desenvolvedores que integra com plataformas como GitHub Actions, VS Code e JetBrains. Isso permite a automação de tarefas, otimização de código e aceleração dos ciclos de desenvolvimento com facilidade. O movimento reforça a tendência de que dominar o uso de IA nos processos operacionais não é mais um diferencial — é o novo padrão competitivo.
Enquanto muitas organizações ainda debatem se devem adotar a inteligência artificial, os lançamentos da Anthropic colocam pressão para uma decisão imediata. O Claude Opus 4 já pode ser usado por líderes para análises estratégicas complexas, enquanto times técnicos têm à disposição um copiloto de desenvolvimento gratuito e avançado. Todas as áreas da empresa — de operações a RH — podem agora escalar produtividade com segurança e inteligência.
O Vale do Silício é sinônimo de inovação e disrupção. De lá saíram os modelos de negócios mais disruptivos e influentes do planeta. E agora, você pode ter esse modelo replicado no seu negócio. A StartSe já levou mais de 3.500 mil executivos brasileiros para vivenciar essa experiência de perto. Profissionais que entenderam como as empresas mais inovadoras do mundo pensam estrategicamente, inovam e executam. Durante uma semana, você poderá se conectar com empresas, investidores e acadêmicos que criaram - e que estão criando as maiores revoluções tecnológicas do planeta. Com a curadoria e acompanhamento dos experts da StartSe para aplicar todo esse conhecimento diretamente no seu negócio. Ou quem sabe, criar um novo negócio, como esses executivos aqui, que se conectaram durante a imersão e decidiram criar uma nova startup. Mais detalhes e informações AQUI.
O fim do clique
Foto: Reprodução
O gesto do clique, por décadas símbolo da interação humana com o digital, está sendo substituído por uma nova forma de relação com a tecnologia: a interação automatizada e contínua. Com a evolução da inteligência artificial e de dispositivos interativos, estamos entrando em uma era em que agentes inteligentes — os chamados “algoritmos operadores” — assumem tarefas antes executadas por nós, como navegar, comprar e decidir online de forma autônoma.
Essa transformação se reflete nas novas interfaces: cada vez menos dependentes do toque, elas passam a operar por comandos de voz, gestos ou até pela simples presença do usuário. A IA passa a entender preferências, antecipar desejos e agir proativamente. Comprar online, por exemplo, deixará de exigir ações manuais — o algoritmo saberá o que você quer, quanto pode pagar e finalizará o processo sozinho.
O fim do clique marca mais do que uma evolução tecnológica — é uma mudança profunda na forma como interagimos com o mundo digital. Ganhamos tempo e conveniência, mas também enfrentamos desafios éticos e práticos: como manter o controle sobre decisões que nem sempre passam por nós? A pergunta que fica é: estamos prontos para uma era em que a intenção vale mais do que a ação?
Hoje, Cristiano Kruel, CIO da StartSe, é quem te indica uma leitura para o fim de semana
“CULTURE HACKS: decifrando as Diferenças na Forma de Pensar de Americanos, Chineses e Japoneses”, de Richard Conrad
Este é um livro interessante para aqueles que entendem que precisamos todos termos uma mentalidade mais global.
Cada vez mais eu acredito que independente da profissão, função ou indústria, todos precisamos de mais “agilidade cultural”. A forma de pensar destas culturas ás vezes é explicada até pelo idioma, que muitas vezes não possui determinadas palavras. Um livro bom para entendermos também como pensam os brasileiros, portugueses... pessoas de crenças e vivencias diferentes.
“Como eles resolvem problemas e tomam decisões? A forma de pensar deles é linear, lateral ou intuitiva?” (E a sua?)
“Eles tendem a interpretar o mundo de forma literal ou abstrata, ou algo entre as duas?” (E você?)
“Eles entendem a verdade como relativa ou absoluta? Isto está conectado com suas crenças filosóficas sobre o tempo: é linear e constantemente movendo para a frente; ou é circular e sem fim?” (E como você entende a verdade e o tempo?)
Diz aí: o que você achou da edição Radar de Sinais de hoje?
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