Tem IA que entrega aquilo que só as consultorias mais caras do mundo entregavam
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“A inteligência artificial provavelmente irá causar o fim do mundo, mas enquanto isso não acontece, existirão grandes empresas” – Sam Altman, CEO da OpenAI, no seu modo apocalíptico de ver o futuro

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Será que a IA está "matando" as consultorias?

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Na foto está a placa que a OpenAI entregou para a McKinsey & Company, uma das maiores e mais caras consultorias do mundo.

 

São cem bilhões de tokens usados em seus produtos de inteligência artificial.

O que pode parecer um marco de inovação, para muitos soou como o atestado de obsolescência da própria McKinsey.

Afinal, a empresa que cobra até R$ 50 mil por semana por uma consultoria estratégica admitiu estar usando as mesmas ferramentas de IA disponíveis a qualquer profissional disposto a investir cerca de R$ 100 por mês em um modelo como o ChatGPT Plus.

Você deve lembrar: há alguns meses a Delloite passou por uma crise de imagem ao ser flagrada usando análises construídas pelo GPT sem qualquer verificação ou filtro humano. No fim, teve que devolver o dinheiro cobrado pelo trabalho.

O ponto é: o que antes era um diferencial intelectual e metodológico milionário, agora está literalmente ao alcance de todos.

Mas será que os líderes internos da sua equipe ou você, têm a mesma fluência para extrair valor da Inteligência Artificial que a equipe da McKinsey tem?

Isso é o que vai mudar o jogo de agora em diante. E se você ainda não domina essa "coisa" chamada IA, se segue repetindo a mesma rotina de trabalho nos últimos seis meses, precisa conhecer esta consultoria de IA que nós colocamos em Black Friday.

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A próxima revolução da IA está no seu dedo: o anel criado por ex-funcionários da Meta

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Durante décadas, a interação com a tecnologia foi guiada por telas, teclados e toques. Agora, uma nova geração de dispositivos tenta redefinir essa relação: fala, gesto e presença parecem ser as novas interfaces.

Depois de pingentes, pulseiras e cartões inteligentes, surge uma aposta minimalista: um anel que ouve, processa e entende você.

Criado pela Sandbar, startup fundada por dois ex-funcionários da Meta especializados em design de interface, o Stream é descrito como “um mouse para voz”.

Pequeno, leve e intuitivo, ele permite gravar pensamentos, conversar com um assistente de IA e até controlar músicas com gestos sutis.

Diz aí: você usaria?

Confira todos os detalhes aqui.

Por StartSe University

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O futuro depende de megawatts, não de chips

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Durante muito tempo, o grande medo da indústria era a falta de chips. Sem semicondutores, a inteligência artificial simplesmente não evoluiria. Mas agora, algo inesperado surgiu no horizonte: não faltam mais chips… falta energia.

Satya Nadella, CEO da Microsoft, disse recentemente que há GPUs prontas, instaladas e esperando, e mesmo assim elas não podem trabalhar na capacidade total porque a infraestrutura elétrica não acompanha o ritmo da tecnologia.

Não é um problema teórico: é real, imediato e já está freando a revolução que todos imaginamos.

 

A ironia é clara. Estamos construindo máquinas que pensam, modelos que conversam, algoritmos que projetam o futuro, e a barreira para tudo isso pode ser o que parece mais simples e mundano: eletricidade. Treinar e operar modelos gigantes consome energia na mesma proporção que o entusiasmo que movia o Vale do Silício. Cada novo avanço exige mais data centers, mais refrigeração, mais redundância. A nova matéria-prima não é só o silício: é o megawatt.

Essa mudança reposiciona o jogo global.

Países que conseguirem ampliar sua matriz energética com velocidade - seja via renováveis, nuclear ou novas tecnologias - terão vantagem estratégica. 

Leia a análise completa de Junior Borneli aqui.

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