“A inteligência artificial provavelmente irá causar o fim do mundo, mas enquanto isso não acontece, existirão grandes empresas” – Sam Altman, CEO da OpenAI, no seu modo apocalíptico de ver o futuro
Será que a IA está "matando" as consultorias?
Na foto está a placa que a OpenAI entregou para a McKinsey & Company, uma das maiores e mais caras consultorias do mundo.
São cem bilhões de tokens usados em seus produtos de inteligência artificial.
O que pode parecer um marco de inovação, para muitos soou como o atestado de obsolescência da própria McKinsey.
Afinal, a empresa que cobra até R$ 50 mil por semana por uma consultoria estratégica admitiu estar usando as mesmas ferramentas de IA disponíveis a qualquer profissional disposto a investir cerca de R$ 100 por mês em um modelo como o ChatGPT Plus.
O ponto é: o que antes era um diferencial intelectual e metodológico milionário, agora está literalmente ao alcance de todos.
Mas será que os líderes internos da sua equipe ou você, têm a mesma fluência para extrair valor da Inteligência Artificial que a equipe da McKinsey tem?
A próxima revolução da IA está no seu dedo: o anel criado por ex-funcionários da Meta
Durante décadas, a interação com a tecnologia foi guiada por telas, teclados e toques. Agora, uma nova geração de dispositivos tenta redefinir essa relação: fala, gesto e presença parecem ser as novas interfaces.
Depois de pingentes, pulseiras e cartões inteligentes, surge uma aposta minimalista: um anel que ouve, processa e entende você.
Criado pela Sandbar, startup fundada por dois ex-funcionários da Meta especializados em design de interface, o Stream é descrito como “um mouse para voz”.
Pequeno, leve e intuitivo, ele permite gravar pensamentos, conversar com um assistente de IA e até controlar músicas com gestos sutis.
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O futuro depende de megawatts, não de chips
Durante muito tempo, o grande medo da indústria era a falta de chips. Sem semicondutores, a inteligência artificial simplesmente não evoluiria. Mas agora, algo inesperado surgiu no horizonte: não faltam mais chips… falta energia.
Satya Nadella, CEO da Microsoft, disse recentemente que há GPUs prontas, instaladas e esperando, e mesmo assim elas não podem trabalhar na capacidade total porque a infraestrutura elétrica não acompanha o ritmo da tecnologia.
Não é um problema teórico: é real, imediato e já está freando a revolução que todos imaginamos.
A ironia é clara. Estamos construindo máquinas que pensam, modelos que conversam, algoritmos que projetam o futuro, e a barreira para tudo isso pode ser o que parece mais simples e mundano: eletricidade. Treinar e operar modelos gigantes consome energia na mesma proporção que o entusiasmo que movia o Vale do Silício. Cada novo avanço exige mais data centers, mais refrigeração, mais redundância. A nova matéria-prima não é só o silício: é o megawatt.
Essa mudança reposiciona o jogo global.
Países que conseguirem ampliar sua matriz energética com velocidade - seja via renováveis, nuclear ou novas tecnologias - terão vantagem estratégica.