Essa é a pergunta que você, alta liderança, deveria estar se fazendo agora.
E cada integrante do seu time também deveria passar por essa reflexão.
Isso porque, liderança, executivo, CEO, ou analista, que entrega “o suficiente” está com os dias contados. A Inteligência Artificial não está apenas substituindo tarefas, ela está redefinindo quem merece estar na mesa.
A ascensão da Inteligência Artificial nas empresas marca um ponto de virada brutal: a extinção do colaborador “ok”. Aquele que sempre entregou no prazo, sem grandes erros nem grandes ideias, agora é o elo mais fraco da corrente.
E está sendo cortado.
A IA generativa já executa relatórios, escreve e-mails, analisa dados, organiza tarefas, gera apresentações e até propõe soluções com base em contextos — tudo com mais velocidade, consistência e, às vezes, até com mais criatividade do que o humano comum. E não bastasse isso, agora estamos entrando em outra fase do desenvolvimento da IA, estamos inaugurando a era da SUPER Inteligência Artificial.
O resultado? A régua subiu. E subiu rápido.
Em grandes empresas de tecnologia e startups enxutas, líderes já estão dividindo o time em três camadas:
- Os extraordinários, que pensam, inovam e usam IA como alavanca;
- As máquinas, que executam;
- E os medianos, que agora se tornaram um passivo.
Na prática, não há mais espaço para quem não lidera ou não aprende a comandar as máquinas.
Esse profissional está sendo silenciosamente substituído. Não porque errou, mas porque ficou obsoleto. As empresas que querem prosperar precisam fazer uma escolha difícil: requalificar com urgência ou cortar com frieza.
Mas e os profissionais? Qual a saída urgente e necessária?
Quem não quer cair na vala da irrelevância precisa abandonar a “zona do meio”, assumir o protagonismo e dominar as ferramentas. Você não pode competir com elas, mas pode se tornar mais relevante se souber usá-las.
Se você lidera pessoas, o momento de agir é agora — antes que a média da sua equipe seja reduzida a um botão. Qualificar a liderança e treinar executivos com o conhecimento do AGORA virou questão de sobrevivência.