O dilema da nova liderança
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Olá, cliente

 

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Veja a lista com os assuntos que você não pode ignorar: 

  • Executivos e Lideranças: chegou a hora de abandonar a "zona do meio", porque a IA faz 80% do seu trabalho; 
     

  • ChatGPT chega a quase 1 Bilhão de downloads; 

     
  • Insights de cabeceira: a imperdível autobiografia de Jorge Gerdau.

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Se a IA pode fazer 80% do que eu faço... por que eu ainda estou aqui?

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Imagem: Freepik 

Essa é a pergunta que você, alta liderança, deveria estar se fazendo agora.

E cada integrante do seu time também deveria passar por essa reflexão.


Isso porque, liderança, executivo, CEO, ou analista, que entrega “o suficiente” está com os dias contados. A Inteligência Artificial não está apenas substituindo tarefas, ela está redefinindo quem merece estar na mesa.

A ascensão da Inteligência Artificial nas empresas marca um ponto de virada brutal: a extinção do colaborador “ok”. Aquele que sempre entregou no prazo, sem grandes erros nem grandes ideias, agora é o elo mais fraco da corrente.

E está sendo cortado.


A IA generativa já executa relatórios, escreve e-mails, analisa dados, organiza tarefas, gera apresentações e até propõe soluções com base em contextos — tudo com mais velocidade, consistência e, às vezes, até com mais criatividade do que o humano comum. E não bastasse isso, agora estamos entrando em outra fase do desenvolvimento da IA, estamos inaugurando a era da SUPER Inteligência Artificial.


O resultado? A régua subiu. E subiu rápido.


Em grandes empresas de tecnologia e startups enxutas, líderes já estão dividindo o time em três camadas:

  • Os extraordinários, que pensam, inovam e usam IA como alavanca;

  • As máquinas, que executam;

  • E os medianos, que agora se tornaram um passivo.

Na prática, não há mais espaço para quem não lidera ou não aprende a comandar as máquinas. 

Esse profissional está sendo silenciosamente substituído. Não porque errou, mas porque ficou obsoleto. As empresas que querem prosperar precisam fazer uma escolha difícil: requalificar com urgência ou cortar com frieza.


Mas e os profissionais? Qual a saída urgente e necessária?


Quem não quer cair na vala da irrelevância precisa abandonar a “zona do meio”, assumir o protagonismo e dominar as ferramentas. Você não pode competir com elas, mas pode se tornar mais relevante se souber usá-las. 

Se você lidera pessoas, o momento de agir é agora — antes que a média da sua equipe seja reduzida a um botão. Qualificar a liderança e treinar executivos com o conhecimento do AGORA virou questão de sobrevivência.

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Por falar em IA: o inevitável ChatGPT

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O ChatGPT ultrapassou a marca impressionante de 900 milhões de downloads, se tornando o aplicativo de IA mais popular do mundo. 

 

A Microsoft, que tem parte da OpenAI, tenta reconquistar protagonismo com o Copilot, sua IA integrada ao Windows e ao pacote Office, apostando em uma experiência mais corporativa e integrada.

 

Essa corrida mostra um ponto claro que nós estamos reforçando de todas as formas nos últimos anos: a IA não é mais um diferencial. Ela virou imperativo.

Governos, empresas e indivíduos estão sendo forçados a se adaptar rapidamente a uma nova lógica de produtividade baseada em copilotos digitais.

Não se trata mais de testar IA, mas de adotá-la como infraestrutura cognitiva.

Leia mais destaques sobre IA no Entrelinhas, onde eu compartilho todos os dias aquilo que é mais relevante para lideranças empresariais.

 

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Crescer sem lucrar virou risco. E custa caro.

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Durante anos, empresas surfaram na lógica do “crescimento a qualquer custo”, com dinheiro barato e mercado eufórico. Mas 2025 trouxe uma realidade dura: o capital ficou exigente e está separando quem tem negócio de verdade de quem apenas queima caixa.

O contexto exige modelo sustentável, margem saudável e controle financeiro. E é aqui que mora o problema: muitos CEOs ainda não perceberam que estão em queda silenciosa.

Esse novo cenário exige outro tipo de liderança — menos romântica, mais preparada.

No Executive Program da StartSe, você mergulha no que realmente importa agora: estratégia, novos modelos de negócios e tecnologia aplicadas à prática, com líderes que estão transformando suas empresas no meio do furacão. Porque o mercado não está mais pagando por sonhos — está cobrando resultado.

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A autobiografia de Jorge Gerdau

Jorge Gerdau A Busca

Quando um livro traz Jorge Gerdau na capa, nada mais é preciso escrever para recomendar a leitura. 

 

“Jorge Gerdau: A Busca” é um mergulho na mente de um dos empresários mais influentes e visionários do Brasil. Na obra, Gerdau revela como transformou uma siderúrgica familiar em um dos maiores grupos industriais da América Latina e, ao mesmo tempo, se tornou referência em gestão, meritocracia e modernização do setor público.

 

Gerdau mostra que eficiência não é uma meta passageira, mas uma obsessão permanente, e que liderar é, acima de tudo, uma busca constante por excelência.

É leitura essencial para quem quer entender o Brasil que dá certo - e fazer parte dele.

Diz aí: o que você achou da edição Radar de Sinais de hoje?

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