40% das empresas brasileiras usam Inteligência Artificial
Para você parece muito? Na verdade, é o sinal de que a maratona está só no aquecimento.
Segundo o estudo “Desbloqueando o Potencial da IA no Brasil”, encomendado pela AWS, estamos ligeiramente atrás da Europa (42%) e à frente de mercados como México (38%) e Chile (35%).
Em números absolutos, isso significa que mais de 9 milhões de empresas brasileiras já adotaram a tecnologia — e 2 milhões delas entraram nesse jogo só no ano passado.
Em média, três novas empresas por minuto decidiram começar a usar IA.
O ritmo é impressionante, mas revela um detalhe importante: 62% ainda estão nos estágios iniciais. Ou seja, a IA está lá… mas não é parte estratégica da operação.
Apenas 12% chegaram ao nível avançado, combinando múltiplas ferramentas para resolver problemas complexos e criar soluções sob medida.
E por que isso importa? Porque a IA está sendo mais transformadora que a revolução da nuvem e superando até a velocidade de adoção dos celulares nos anos 2000. Empresas que avançam nesse campo já estão colhendo resultados expressivos: 95% viram crescimento de receita (em média +31%) e 96% reportam ganhos claros de produtividade.
O que está segurando o restante do mercado?
Uma combinação de gargalos: falta de talentos técnicos, incerteza regulatória e custos iniciais. Mas, para quem entende de negócios, isso soa mais como “oportunidade de sair na frente” do que “motivo para esperar”.
A transformação dos negócios não se constrói apenas com tecnologia, mas também com responsabilidade. Foi exatamente este o ponto de partida do evento Energy Revolution, que a StartSe promove no próximo dia 19 de agosto (já é semana que vem), em São Paulo.
E por isso nós chamamos a Serena Energia para ser nossa parceira.
Durante um dos maiores encontros do setor energético brasileiro, a Serena Energia assume a missão de neutralizar cada tonelada de CO₂ gerada. Isso é feito por meio de créditos de carbono certificados, provenientes de projetos que aproveitam a força do sol e do vento para gerar energia limpa.
Não chega a ser um desafio novo para eles. Ao longo dos últimos anos, a Serena Energia já “descarbonizou” eventos como Rio Innovation, The Developer’s Conference, Amcham CEO Forum, Amcham Talks e Superlógica Next, sempre mostrando que sustentabilidade e crescimento podem caminhar lado a lado.
Com mais de 16 anos de atuação e capacidade para abastecer 4,2 milhões de residências, a empresa é pioneira em levar energia solar e eólica a consumidores de todos os perfis: de multinacionais que buscam lucratividade sustentável a famílias que querem consumir energia sem culpa.
Ou seja, para a sua empresa ou para a sua casa, contar com a Serena Energia pode ser um excelente negócio para o seu bolso e para a natureza.
Isso só comprova o que nós falamos por aqui: o futuro só será verdadeiramente inovador se for também limpo.
David Vélez sempre deixou claro o objetivo de transformar o Nubank em uma big tech global das finanças. Mas o “jeito roxo” de crescer não é na base da pressa, e sim do teste, da experimentação e do aperfeiçoamento antes de cada salto exponencial.
A estratégia é acelerar, mas com movimentos bem construídos, reforçando áreas-chave e olhando para o longo prazo — exatamente como “amolar o machado” antes de cortar a árvore.Duas frentes são vitais nessa preparação: design de experiência — que garante a facilidade de uso do app — e tecnologia de ponta.
Para isso, o Nubank buscou no Vale do Silício nomes de peso: Ethan Eismann, ex-Google, Adobe, Slack e Airbnb, como VP de Design; e Eric Young, ex-VP de Engenharia do Google e Snap. Reforços que mostram como a empresa está montando um time de elite antes de ampliar sua escala.
Por que importa? Embora já atenda milhões de clientes no México e na Colômbia, o Nubank enxerga esses mercados como laboratórios para algo muito maior. O objetivo é expandir para regiões como Estados Unidos e Europa, e os movimentos recentes deixam claro que a preparação para essa próxima fase global já está em andamento.
Novo Pix: Pix parcelado vai substituir pagamentos em cartão de crédito?
Crédito: Bruno Peres/Agência Brasil
O Pix já se consolidou como o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros: 92% dos adultos no Brasil movimentam R$64 bilhões. O Pix parcelado (estará amplamente disponível em setembro) chega como uma alternativa às compras feitas com cartão de crédito parcelado. 52% das pessoas acreditam que ele vai competir diretamente com o cartão de crédito por preservar o uso do limite do mesmo.
A ideia é que esses meios de pagamento se complementem e sejam mais uma opção para os usuários na hora de efetuar transações. Assim como o parcelamento é uma evolução do Pix, outros meios de pagamento estão surgindo e evoluindo a partir de tecnologias emergentes e estratégias que moldam o futuro financeiro.
No Payment Revolution Day, você terá acesso a insights valiosos de quem está à frente dessas transformações do mercado. Um evento onde iremos discutir com os maiores especialistas do segmento, temas como: criptomoedas, pagamentos instantâneos com mais eficiência, novos meios de pagamento e ainda, o papel de empresas não-financeiras como players de pagamentos. A nova era dos pagamentos já começou. Sua empresa está pronta para operar na nova infraestrutura financeira?
Garanta seu ingresso no Payment Revolution Day da StartSe AQUI.
Liderança: A inteligência emocional na formação do líder de sucesso
Em Liderança — A inteligência emocional na formação do líder de sucesso, Daniel Goleman mostra que, embora o QI seja importante para entrar em carreiras de alta complexidade, é a inteligência emocional que separa líderes medianos de líderes excepcionais.
Saber gerenciar a si mesmo e os relacionamentos é o fator que mais pesa para entregar resultados consistentes, especialmente em posições de alto nível.
Com base em pesquisas de neurociência e casos práticos, Goleman revela como essas habilidades socioemocionais impactam diretamente desempenho, inovação e resultados financeiros.
Uma leitura essencial para executivos e empresários que querem liderar com excelência e construir times de alto impacto.
Diz aí: o que você achou da edição Radar de Sinais de hoje?
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