Essa é a foto de parte do nosso time, no final do dia de ontem.
Nos últimos dois dias mergulhamos no AI Festival.
Entregamos não um evento, mas um marco na vida das pessoas que estiveram conosco.
Depois desses dois dias, ninguém seguirá igual.
Conectamos pessoas de variados mercados, falamos de IA, de trabalho, de pessoas, de processos, de agilidade, eficiência, de impacto, da luta constante e diária que todo profissional, de todos os níveis, enfrenta para manter a relevância.
Tivemos a presença de players brasileiros que estão reinventando seus mercados com IA.
Tratamos com seriedade e curadoria o tema que vai mudar o mercado que conhecemos.
A você que esteve conosco: muito obrigado!
E se você quis participar e não conseguiu, aguarde. Nos próximos dias nós vamos trazer uma novidade que quem estava no evento conferiu de perto. Uma jornada de aprendizado em IA que você não encontra em nenhuma outra escola de negócios no Brasil.
Pesquisa Kwai: 84% dos usuários pretendem comprar na Black Friday
Com a Black Friday se aproximando, o Kwai divulgou uma pesquisa com mais de 20 mil usuários mostrando o tamanho da oportunidade no varejo digital: 84% dos entrevistados pretendem comprar durante o evento. O dado reforça o avanço do content commerce — modelo que une entretenimento e consumo — e posiciona o app como um espaço onde o vídeo deixa de ser vitrine e passa a ser ponto de venda.
Compras de maior valor ganham protagonismo
A intenção de compra se concentra em categorias de alto ticket: 50% dos usuários demonstraram interesse em eletrônicos, 49% em roupas e acessórios e 39% em eletrodomésticos.
Sete em cada dez pessoas afirmam que vão comprar pelo menos um item entre as categorias mais populares, que também incluem móveis e artigos de decoração.
Estamos em outubro... se o seu negócio ainda não se estruturou para a Black Friday, melhor parar tudo que você tem de agenda hoje e botar o assunto na mesa.
A inteligência artificial chegou ao RH — mas ainda bate na porta
Imagem: Divulgação
Metade das empresas brasileiras já reconhece o potencial da IA, mas só um terço a considera essencial para gestão de pessoas, segundo a nova Pesquisa de Tendências da Catho.
O dado da Catho revela um contraste: enquanto a tecnologia redefine carreiras e processos em tempo recorde, o RH ainda anda a passos lentos na adoção real da IA.
O paradoxo da inovação: 30% das empresas afirmam usar IA para recrutamento e seleção — mas 22% ainda a enxergam como desafio, não como solução.
A barreira não é tecnológica. É cultural. Falta preparo, capacitação e, principalmente, confiança para tirar a IA do discurso e colocá-la na prática.
A IA já é capaz de muito mais que analisar currículos. Ela pode escrever descrições de vagas inclusivas, sugerir trilhas de aprendizado personalizadas, automatizar integrações e detectar erros em folha de pagamento.
Ou, envie este email agora para o seu gestor de RH.
EUA e China na corrida por robôs
Projetos concorrentes de robótica, tanto para fábricas quanto para uso doméstico, mostram que a automação robusta deixou de ser promessa de laboratório para virar corrida estratégica entre Washington e Pequim.
Os programas militares, acadêmicos e industriais em ambos os lados buscam robôs com destrezas cada vez mais humanas, capazes de trabalhar ao lado de pessoas ou de substituí-las em tarefas perigosas e repetitivas. Isso transforma automação em tema de segurança nacional e emprego.
No plano das políticas públicas, a lição é dupla. Primeiro, países que investirem em ecossistemas de treinamento, certificação e manutenção de robôs terão vantagem competitiva. Segundo, há um imperativo social: transições tecnológicas sem ambiciosos programas de requalificação podem gerar tensões políticas.
A tecnologia abre caminho para reindustrialização, mas exige instituições capazes de gerir desemprego estrutural e redistribuir ganhos de produtividade.
Faltam 5 dias: StartSe Talks
Enquanto a maioria dos executivos, conselheiros e C-Levels ainda pensa e age de forma tradicional, uma nova geração de profissionais estratégicos já está se preparando. Por isso, criamos o StartSe Talks, um encontro presencial onde eles podem trocar experiências, insights, fazer networking e se preparar com ambidestria para os novos desafios impostos pelo mercado atual.
Se você é executivo ou C-level e deseja se tornar um gestor ambidestro, clique AQUI.
Se você é conselheiro ou deseja se tornar board member, seu lugar é AQUI.
Faltam 5 dias e restam poucas vagas. Se inscreva no Talks que se encaixa com seus objetivos e garanta os R$500 de cashback para gastar em qualquer produto da StartSe.
Sobre o CEO mais poderoso do mundo
“A Máquina que Pensa” é mais do que uma biografia sobre o CEO da Nvidia — é um retrato fascinante de como a tecnologia, a visão estratégica e o risco calculado podem redefinir a economia global.
O livro mergulha na trajetória de Jensen Huang, um dos líderes mais visionários da era da inteligência artificial, mostrando como ele transformou uma fabricante de placas gráficas em uma das empresas mais valiosas do planeta. Com narrativa fluida e recheada de bastidores inéditos, a obra explica como o chip da Nvidia se tornou o cérebro do século XXI, movendo desde laboratórios de IA até supercomputadores e carros autônomos.
Mais do que um relato técnico, o livro revela a mentalidade de Huang — a obsessão por antecipar o futuro e a coragem de apostar em curvas exponenciais quando o mercado ainda duvidava.
É uma leitura essencial para executivos, investidores e inovadores que desejam entender como se constrói uma empresa centrada em propósito e tecnologia de fronteira. A grande lição? Na nova economia, vencer não é apenas ter o melhor produto, mas criar o ecossistema que o mundo inteiro vai depender para pensar.