“Só há felicidade se não exigirmos nada do amanhã e aceitarmos do hoje, com gratidão, o que nos trouxer. A hora mágica chega sempre.” – Hermann Hesse
Perdeu o AI Festival? Aqui vai o resumo com tudo que você precisa saber.
Durante muito tempo, falar de inteligência artificial era sobre o amanhã. Agora, é sobre quem já está usando de verdade, na prática.
A inteligência artificial deixa de ser promessa quando encontra dados bem organizados, infraestrutura segura e propósito claro, exatamente o que a Skyone entrega.
Com uma plataforma que une nuvem, dados, IA e cibersegurança, a Skyone ajuda empresas a criar agentes inteligentes, transformar dados dispersos em decisões e levar a inteligência artificial para o centro da operação, de forma simples, confiável e escalável.
Esse é o novo movimento: tirar a IA do discurso e trazê-la para o centro da operação.
E no AI Festival 2025, vimos isso acontecer em escala, nos palcos, nas conversas e nas estratégias das empresas mais inovadoras do país.
Presente para você: Preparamos uma curadoria exclusiva com os principais aprendizados do AI Festival 2025 no e-book “O que o AI Festival 2025 revelou sobre a era da IA”.
Um compilado de ideias, provocações e tendências que mostram como a inteligência artificial está redefinindo o presente dos negócios, e inspirando o próximo passo das empresas que já começaram a agir.
Conflito de gerações: como o choque entre jovens e líderes está quebrando as empresas
Em quase toda empresa que você entra, o roteiro se repete: gerações em confronto, cada uma a procura de um culpado.
De um lado, uma “nova geração” que acusa os mais velhos de serem opressores, rígidos e ultrapassados. Para eles, a liderança tradicional não passa de autoritarismo disfarçado, a disciplina é vista como falta de empatia e a cobrança por resultados como exploração.
Olha para os modelos antigos com desconfiança, como se todo esforço fosse algum tipo de abuso e toda hierarquia fosse algum tipo de injustiça a ser reparada.
Do outro lado, temos a “velha geração" que classifica os jovens como frágeis, preguiçosos e ansiosos demais. Para eles, os novos não suportam frustração, confundem liberdade com ausência de responsabilidade e querem recompensas antes mesmo de merecê-las.
Olham para os recém-chegados e enxergam imaturidade, vício em atalhos digitais e uma recusa sistemática ao esforço.
[Master Talk] A sobrevivência contra a irrelevância
40% de todos os empregos estão ameaçados pela IA. Mas isso você já sabe.Só que agora a IA não vai acabar apenas com as tarefas operacionais. Ela está vindo buscar os “cérebros” e chegando aos cargos estratégicos das empresas.
Se você é líder ou gestor, pode ser o próximo a ser afetado. A não ser que você aja imediatamente.
Dia 03/11, às 19h, Junior Borneli, Piero Franceschi, Fabio Neto e Cristiano Kruel farão um master talk online e ao vivo para entregar um plano de fuga contra a irrelevância. Libere seu acesso gratuito AQUI.
O produto que salvou a Apple: como o iPod mudou o destino da maior empresa do mundo
23 vezes em apenas 6 anos.
No início dos anos 2000, a Apple estava longe de ser a gigante que conhecemos hoje. Em 2001, a empresa valia cerca de US$ 6,6 bilhões, pouco mais que uma startup promissora.
Suas vendas de computadores estavam em declínio, o mercado era dominado pela Microsoft e a empresa ainda buscava uma identidade capaz de reconectá-la ao público.
Foi então que surgiu uma pequena revolução no bolso das pessoas: o iPod.
Lançado em outubro de 2001, o iPod parecia apenas mais um tocador de música digital. Mas seu impacto foi muito além da música.
Ele marcou o início de uma nova era: a dos dispositivos de desejo, não apenas de necessidade. O design minimalista, a rolagem intuitiva e a capacidade de “mil músicas no seu bolso” transformaram o iPod em um ícone cultural.
Ele foi o primeiro produto da Apple a dialogar com as emoções do público, misturando tecnologia, estética e estilo de vida. Mais do que um sucesso comercial, o iPod reposicionou a Apple.
Ele abriu portas para o ecossistema iTunes, redefiniu a relação entre hardware e software e, principalmente, devolveu à marca o senso de propósito e inovação.
Steve Jobs percebeu que o verdadeiro diferencial da Apple não estava em vender computadores, mas em criar experiências integradas e irresistíveis.
Esse raciocínio guiaria os próximos passos e mudaria o rumo da história da tecnologia. Entre 2001 e 2007, o valor de mercado da Apple saltou de US$ 6,6 bilhões para cerca de US$ 150 bilhões, uma multiplicação de 23 vezes em apenas seis anos.
E tudo começou com um produto que cabia na palma da mão. O iPod financiou a retomada, bancou o desenvolvimento do iPhone e pavimentou o caminho para o império de trilhões que viria depois.
Com os apps de música direto no celular o iPod perdeu mercado até sair de linha em 2022, mas fala aí: você teve ou tem um? Sente saudade?
A sua opinião é valiosa para nós. Diz aí: o que você achou da edição de hoje?
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