Ela nem é uma empresa listada em bolsa, mas está no centro da nova economia
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OpenAI movimenta meio trilhão de dólares e se torna o centro da nova economia da IA

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Imagem: Divulgação

A OpenAI não é apenas uma empresa.

Tornou-se um campo gravitacional dentro da nova economia da inteligência artificial. Tudo o que orbita ao seu redor: chips, nuvens, capital e narrativas, parece ser atraído por uma mesma força: a promessa de que a IA será o novo motor de crescimento global.


Desde o início de 2025, cerca de meio trilhão de dólares passou a circular em torno da companhia de Sam Altman, num movimento que transcende o tradicional conceito de investimento. É um sistema em retroalimentação, onde cada acordo fortalece o ecossistema que, por sua vez, realimenta a própria OpenAI.


SoftBank iniciou o ciclo com um aporte de US$ 40 bilhões. A Nvidia veio logo depois, com US$ 100 bilhões adicionais. A Oracle entrou em cena com um contrato de US$ 300 bilhões para infraestrutura em nuvem. E, mais recentemente, a AMD selou uma parceria estratégica que pode render à OpenAI 10% de participação na companhia, movimentando outros US$ 33 bilhões.

O resultado? Quase US$ 500 bilhões orbitando uma única empresa em apenas seis meses.

Leia aqui a notícia completa.

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Boataria ou Sinal? Estaria o Board da Apple preparando um novo CEO?

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Tim Cook, o CEO que fez a Apple ser uma das empresas mais valisoas do mundo, tem uma sombra.

A boataria é grande em Wall Street e quando há fumaça... há fogo.

Analistas apontam que a Apple está preparando um novo CEO. Não que o trabalho de Tim Cook seja ruim, longe disso, mas a última cartada da marca - o iPhone 17 - não gerou o impacto que se esperava. Pior que isso: trouxe consigo uma crise de reputação. Na internet são centenas de posts apontando que sua carcaça traseira se danifica com muita facilidade e até muda de cor.

E quem é o nome da vez? Quem é a sombra de Tim Cook? A solução que deve passar pelo Board da empresa é caseira. Trata-se de John Ternus.

Engenheiro de hardware, quase 20 anos de Apple e respeito interno de sobra.
O seu desafio seria outro: fazer o mundo acreditar que a Apple ainda tem fôlego criativo para lançar algo tão icônico quanto foi o iPhone, pelas mãos de Steve Jobs.

A Apple nega. Tim Cook tem a missão de trazer integrar IA nos negócios da Apple. A empresa resolveu ser conservadora e perdeu a onda inicial de IA. Agora está correndo atrás.

Vamos aguardar os próximos capítulos. Fato é que independente de Tim sair ou ficar, o Board da Apple tem a missão que vale bilhões de dólares em mãos: o futuro da maçã.

Veja aqui, no Instagram, um carrossel completo sobre o tema. E aproveite para nos seguir.

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Do chefe ao mentor: a liderança que escuta é a que constrói o futuro

Liderança feminina

Imagem: Pexels

Durante décadas, o modelo de liderança predominante foi o do comando e controle: líderes que falavam muito, davam ordens e esperavam execução. Esse modelo funcionou em um contexto de previsibilidade, onde eficiência era o principal objetivo. Mas o mundo mudou.

Hoje, o ambiente é complexo, competitivo e incerto. Organizações que mantêm líderes que apenas mandam e não escutam perdem conexão com suas equipes, deixam de identificar riscos e desperdiçam ideias valiosas que poderiam impulsionar inovação.

Segundo pesquisa da Gallup (2024), apenas 25% dos colaboradores acreditam que suas vozes são realmente ouvidas nas empresas. Isso revela um gap enorme entre o discurso de valorização de pessoas e a prática da liderança.

A escuta como diferencial competitivo

No futuro — e já no presente — a habilidade que mais diferenciará líderes não será o conhecimento técnico ou a oratória, mas a capacidade de escutar com profundidade.

Escutar não é passividade, não é apenas ouvir. É criar espaço para que pessoas falem sem medo, é acolher vulnerabilidades e é ter coragem de mudar de rota a partir do que se ouviu.

Leia aqui a coluna completa de Daniele Avelino.

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Amazon na saúde: farmácia na palma da mão

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A Amazon anunciou o lançamento de máquinas automáticas para venda de medicamentos prescritos. Mais do que conveniência, o que está em jogo é a expansão da gigante para um dos setores mais regulados e politicamente sensíveis do mundo: a saúde.

 
Se o projeto ganhar escala, a Amazon deixa de ser apenas varejista e cloud provider para se consolidar como operadora de saúde de nicho, com impacto direto em farmacêuticas, planos de saúde e até hospitais. Ao controlar logística, dados de consumo e prescrição médica, a empresa pode reconfigurar toda a cadeia de saúde.

Mas esse avanço levanta preocupações. Quem garante a segurança e privacidade desses dados? Como evitar que um marketplace se torne árbitro do acesso à saúde? A história mostra que quando plataformas digitais entram em setores regulados, governos reagem tarde, e a assimetria de poder já está consolidada.

A Amazon, que começou vendendo livros, agora vende saúde como produto. E isso pode redefinir não apenas o mercado farmacêutico, mas a própria relação entre cidadão e Estado.

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[AI Festival] Faltam 5 dias
Vai ficar de fora?

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Faltam 5 dias para o AI Festival, o único evento de IA que reúne representantes das big techs e das empresas de tecnologia mais relevantes do Brasil e do mundo, como Nubank, iFood, Qualcomm, Manus, Figma, etc.

Serão
2 dias de festival com mais de 32 workshops práticos (com certificados). Você vai ter acesso aos maiores CEOs de empresas AI do Brasil e do exterior para aprender direto da fonte e tirar suas dúvidas nos hot seats.

Além de palestras com as maiores empresas da China e do Vale do Silício, você vai entender como as tendências vão impactar sua carreira, negócio e sair com um arsenal de ferramentas e um plano de ação. Faltam 5 dias e ainda dá tempo de participar do maior evento de IA da América Latina. Garanta seu ingresso
AQUI.

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Leitura de quem sabe liderar

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Ontem o noticiário esportivo repercutiu que este é o livro de cabeceira de Abel Ferreira, técnico do Palmeiras. Esqueça qualquer rivalidade do futebol (se for possível), e pense: se Abel Ferreira fosse seu funcionário, você estaria satisfeito com seus resultados?


Bom, quem está lendo o livro não é mais relevante do que o assunto que ele traz. Nosso editor já leu o livro e traz detalhes que podem interessar a você:

O livro é um manual muito honesto sobre liderança sob pressão. Seja na guerra, seja no ambiente corporativo. Aliás, muitas vezes você consegue traçar esse paralelo.

Ele foi escrito por dois ex-oficiais da elite dos Navy SEALs e detalha táticas que salvam vidas em combate podem salvar resultados dentro de uma empresa. A ideia central é simples e poderosa: um líder é responsável por absolutamente tudo o que acontece sob seu comando. Sem desculpas, sem culpar o time, o ambiente ou o acaso.

Um dos episódios mais marcantes do livro é quando Jocko Willink narra uma missão no Iraque que deu terrivelmente errado. Em vez de culpar a comunicação, o planejamento ou o caos do campo de batalha, Jocko reuniu a equipe e declarou: “A culpa é minha.” Esse ato de responsabilidade extrema, que poderia ter acabado com sua carreira, fez o oposto: fortaleceu a confiança de toda a tropa.

O que o livro ensina, no fundo, é que liderança não é sobre controle, mas sobre assumir o peso do erro e o dever de consertar. Uma leitura obrigatória para quem lidera sob pressão.

Tem para venda na Amazon.

Diz aí: o que você achou da edição Radar de Sinais de hoje?

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