Spoiler: tem a ver com IA
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 "Quanto mais eu quero que algo seja feito, menor é a chance de eu chamar aquilo de trabalho" – Richard Bach, autor

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Google em alerta: Samsung negocia adotar Perplexity como motor de busca nos celulares Galaxy

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Foto: Pexels 

A possível adoção da Perplexity AI como motor de busca padrão nos smartphones Galaxy e no navegador da Samsung representa uma ameaça concreta ao domínio do Google no universo das buscas móveis. Mais do que uma simples disputa entre empresas, esse movimento sinaliza uma mudança estrutural na forma como interagimos com a internet — uma transição do modelo tradicional de “pesquisa por palavras-chave” para um diálogo fluido com inteligências artificiais capazes de fornecer respostas diretas, atualizadas e contextualizadas.

 

Esse novo modelo de busca, mais próximo de uma conversa com um especialista do que da navegação por links, transforma a experiência digital. A Perplexity, por exemplo, já se destaca por oferecer respostas precisas com base em fontes confiáveis, eliminando etapas intermediárias e tornando a jornada do usuário mais eficiente. Essa mudança altera o papel da busca: ela deixa de ser um ponto de partida para se tornar um processo contínuo de descoberta e aprendizado.

 

Por que isso importa? Se o acordo com a Samsung se concretizar, as consequências para empresas e marcas serão significativas. Estratégias de SEO precisarão ser revistas, focando em conteúdo que as IAs reconheçam como útil e confiável. A disputa por atenção migrará dos cliques para as citações feitas por essas plataformas. E, diante de uma jornada de consumo mais conversacional e não linear, canais digitais precisarão ser redesenhados para atender a um consumidor que não apenas busca, mas dialoga com a internet. 

 

Você está preparado pra isso? 

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IA: o novo centro de gravidade do mundo dos negócios

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Reprodução

Convergência. Essa é a palavra que define o nosso tempo. 

 

A imagem é simples, mas poderosa: uma tomada sobrecarregada, com dezenas de cabos plugados em um único ponto de energia. No centro, algo que não apenas conecta, mas ativa.

 

Esse “algo” é a inteligência artificial. Ela não é só mais uma tecnologia entre outras. É o núcleo que energiza tudo ao redor, gerando um ponto de inflexão evolutivo que muda completamente o jogo.

 

A IA passou a ser o motor invisível de uma nova era. É o que permite que carros autônomos trafeguem sozinhos e que drones façam entregas com precisão. Também é o que dá vida a robôs com senso de contexto.

 

Mas o impacto vai além. Estamos vendo nascer novas infraestruturas: 

  • Data centers otimizados por IA;
  • Algoritmos que ajustam o uso de energia;
  • Redes neurais que interpretam o mundo para milhares de máquinas ao mesmo tempo;

Cada novo fio que se conecta à IA ativa um sistema. São fábricas inteligentes, empresas autônomas, diagnósticos médicos instantâneos, agricultura de precisão, educação personalizada. Tudo se conecta. Tudo converge.

 

Esse é o ponto onde estamos: um momento em que a inteligência artificial deixou de ser uma ferramenta e passou a ser um ecossistema. Um adaptador universal capaz de integrar hardware, software, pessoas e mercados.

 

É como se uma roda invisível tivesse começado a girar — e, com ela, todos os setores começaram a se mover. Saúde, logística, energia, comunicação, trabalho, segurança. Nada será poupado dessa convergência.

 

O que era antes uma linha do tempo previsível virou uma rede de ramificações aceleradas. A IA não acelera apenas processos. Ela acelera o surgimento de novas realidades. 

 

E quem não estiver conectado a isso, ficará para trás.

 

Por StartSe University

Seu consumidor pode até querer seu produto. Mas ele terá energia para usá-lo?

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Nos próximos anos, a maior ameaça da continuidade das operações não será a falta de clientes, tecnologia ou inovação, mas a falta de energia para entregar tudo isso ao mercado. Enquanto a demanda energética global acelera, o Brasil segue atrasado em planejamento e infraestrutura. E não é “papo de ESG”. A energia vai deixar de ser um custo e virar uma decisão estratégica que vai definir se sua empresa continua crescendo ou se ela para. Seu consumidor pode até querer seu produto. Mas ele terá energia para usá-lo? A resposta para essa pergunta está no ENERGY REVOLUTION 2025. O evento da StartSe que vai colocar a crise energética na sua mesa de decisão. Dia 19 de agosto, em São Paulo. Garanta o seu ingresso com condição de 1º lote AQUI.

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O contra-ataque do Mercado Livre na guerra dos e-commerces chineses

Por Junior Borneli, CEO da StartSe

Um e-commerce chinês incomoda muita gente...

 

7 e-commerces chineses incomodam muito mais! 

Shopee, SHEIN, Temu, AliExpress, TikTok Shop e Kwai estão transformando o varejo online brasileiro. E o Mercado Livre sentiu a pressão e reagiu.

 

Agora, numa campanha junto com Neymar e Ronaldo Fenômeno, o Mercado Livre começou a oferecer frete grátis em compras a partir de R$ 19 — um corte drástico frente aos R$ 79 anteriores.

 

Não é só marketing. É guerra. 

  • A empresa também reduziu custos de envio para vendedores e lançou campanhas agressivas para manter a liderança. 
  • É a primeira grande mudança em 25 anos na sua política de frete.

A disputa por atenção, preço e logística nunca foi tão acirrada. Frete grátis virou munição. O comércio é global. E a guerra, local. Qual sua visão sobre essa batalha silenciosa (e baratinha)? 

A sua opinião é valiosa para nós. Diz aí: o que você achou da edição de hoje?

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