Veja a lista com os assuntos que você não pode ignorar:
O Efeito 4x da IA: como corporações asiáticas estão multiplicando produtividade com ChatGPT e IA generativa;
Entrelinhas, por Junior Borneli: os bilionários e seus bunkers (eles estão escondendo algo de nós?);
Insigths de cabeceira: indicação de leitura pra quem quer se destacar no setor de varejo;
O Efeito 4x da IA: como corporações asiáticas estão multiplicando produtividade com ChatGPT e IA generativa
Foto: Pexels
Empresas asiáticas, especialmente em Taiwan, estão usando a inteligência artificial (IA) não como uma moda passageira, mas como parte central de sua infraestrutura produtiva. A edição de junho da Commercial Weekly Taiwan destaca o chamado "Efeito 4x" — um salto de produtividade alcançado por organizações que usaram IA com intencionalidade, metas claras e foco em performance real. Elas abandonaram usos superficiais da tecnologia e investiram na transformação de processos, rotinas e entregas concretas.
Três exemplos ilustram essa abordagem: a Wistron reduziu drasticamente o tempo e custo com documentação técnica usando IA generativa; a KKBOX aumentou em quatro vezes sua produtividade editorial ao transformar a função da equipe criativa; e a Formosa Plastics otimizou a criação de relatórios regulatórios com modelos de linguagem treinados com dados internos.
Por que importa? A grande lição para líderes brasileiros é que a IA precisa deixar de ser um experimento isolado e passar a ser encarada como base operacional.
Quatro pilares são essenciais:
Tratá-la como infraestrutura;
Investir em capacitação (especialmente em prompt engineering);
Aplicar a tecnologia com foco em problemas reais;
Conduzir uma mudança cultural;
Com disciplina e visão estratégica, o Efeito 4x não é um privilégio asiático, mas um caminho acessível para qualquer empresa disposta a agir com seriedade.
Mounjaro investe em tecnologia para liderar o mercado de emagrecimento
A dona do Mounjaro acaba de fazer uma aquisição de peso: a compra da Verve Therapeutics por US$1,3 bilhão. O objetivo é diminuir o colesterol em pessoas com doenças cardíacas a partir da biotecnologia genética. Isso é possível graças à tecnologia e à inteligência artificial que já estão sendo usadas por essa e outras gigantes farmacêuticas e da área médica.
A farmacêutica percebeu que este mercado é um universo enorme - e altamente lucrativo.Essa não é a única aquisição feita pela empresa e revela um movimento de grandes farmacêuticas: a compra de empresas menores com base tecnológica. No Health & Biotech Day da StartSe, iremos debater como a biotecnologia e a IA estão se unindo para criar novas oportunidades para a área médica e farmacêutica, dentre outros temas relevantes com especialistas do segmento. Dia 20 de agosto, na Expo Norte, em São Paulo. Fique por dentro dos temas e palestrantes que estarão no evento e garanta seu ingresso AQUI.
Por muito tempo, a ideia de bilionários construindo bunkers parecia saída de filmes de ficção científica. Mas hoje, isso se tornou realidade concreta. Figuras como Peter Thiel, Mark Zuckerberg e Sam Altman já têm planos ou abrigos prontos para cenários extremos. Esses não são simples porões reforçados, mas verdadeiras fortalezas subterrâneas, com tecnologia de ponta, design de luxo e sistemas de sobrevivência pensados para décadas — incluindo IA de vigilância, estufas internas e túneis secretos.
O crescimento desse mercado acompanha um cenário global cada vez mais instável. Guerras em curso, tensões entre potências como EUA e China, e a imprevisibilidade da inteligência artificial tornaram o futuro menos confiável. Nesse contexto, empresas especializadas começaram a oferecer bunkers com infraestrutura autossuficiente: energia solar, impressoras 3D, reservas alimentares e até galerias de arte blindadas. Projetos como o Survival Condo, nos EUA, esgotaram suas unidades rapidamente.
Mais do que paranoia, esses investimentos revelam uma lógica inquietante: quem tem acesso a informações privilegiadas e recursos age antes dos demais. Os bilionários estão se preparando para um cenário que o resto da sociedade ainda reluta em aceitar. O verdadeiro luxo, hoje, não é ostentação à vista de todos, mas a capacidade de desaparecer do mapa — com segurança, autonomia e a certeza de que, se o mundo acabar lá fora, eles estarão prontos para recomeçar em silêncio.
Livro de cabeceira pra quem é do setor de varejo
"A Arquitetura do Varejo do Futuro", de Rodrigo Waughan, é um livro que explora as estratégias e técnicas essenciais para o sucesso no varejo contemporâneo.
O autor, com base em sua experiência prática, compartilha conhecimentos sobre como construir um negócio duradouro e focado no cliente.
O livro aborda a importância da conexão profunda com o cliente, a otimização da entrega e a implementação de modelos de gestão eficientes para o crescimento exponencial do negócio.
Diz aí: o que você achou da edição Radar de Sinais de hoje?
STARTSE | CONHECIMENTO DO AGORA
StartSe, Av. das Nações Unidas, 12901, CENU Torre Norte 9 Andar - Cidade Monções, São Paulo, SP 04578-910, Brasil
