Se você quer estar na vanguarda das transformações do mercado, precisa marcar essas datas na sua agenda e confirmar presença.
Nubank não é mais “banco” (graças à IA); entenda
Foto: Reprodução
A inteligência artificial está transformando todos os setores do mercado, e no universo das fintechs não é diferente. O Nubank, por exemplo, já colhe os frutos dessa revolução, alcançando uma melhoria de eficiência de 12x e uma economia de custos de 20x com IA. O case foi até publicado no site da OpenAI, reforçando como o banco se tornou uma empresa AI first. Além disso, uma pesquisa da Nvidia mostrou que o uso de IA nas instituições financeiras cresceu 12 pontos percentuais desde 2023, com mais da metade dos gestores já utilizando IA generativa.
💳 Como assim? Na prática, as fintechs estão explorando a IA em diversas frentes. Entre os principais usos estão a personalização de serviços financeiros, prevenção de fraudes, atendimento ao cliente com chatbots inteligentes e análise de crédito mais precisa. A tecnologia também otimiza a gestão financeira, ajudando empresas e indivíduos a administrarem melhor seus recursos. Essas aplicações não apenas melhoram a eficiência operacional, mas também criam experiências mais seguras e personalizadas para os clientes.
Por que isso importa? O futuro aponta para avanços ainda maiores, com a chegada dos agentes de IA, capazes de executar tarefas e tomar decisões com mínima interferência humana. Essa inovação deve impactar áreas como segurança digital, suporte ao cliente e análise de investimentos. Empresas que adotarem essas soluções estarão mais preparadas para oferecer serviços ágeis e competitivos. Leia o artigo completo aqui.
Larry Page está de volta: a nova aposta do fundador do Google em IA e manufatura 3D
Larry Page, cofundador do Google (Foto: Flickr)
Larry Page, fundador do Google, está de volta ao jogo. Ele acaba de fundar a empresa Dynatomics, uma empresa focada na criação e design de objetos com inteligência artificial e fabricação 3D.
A empresa está desenvolvendo tecnologias de IA para gerar designs altamente otimizados que podem ser fabricados de forma eficiente, reduzindo custos e tempos. A empresa está sediada no Vale do Silício.
Um dos seus principais projetos é o aprimoramento de processos de manufatura aditiva, especialmente na produção de aeronaves elétricas, chamadas de eVTOL.
O objetivo é democratizar a aviação elétrica.
Larry já está envolvido nesse mercado de "carros voadores" há alguns anos. Ele é investidor da Kitty Hawk, que acabou se fundindo com a Boeing e dando origem a uma nova empresa, focada nos eVTOL.
Ele é um tanto quanto retraído e não gosta de aparecer publicamente. Ele teve um problema nas cordas vocais que trouxeram dificuldades à sua fala. Porém, o mundo da IA reacendeu sua chama empreendedora.
Enquanto Sergey Brin, o outro fundador do Google, está envolvido com o desenvolvimento do Gemini, Larry dedicou atuar na outra ponta da inteligência artificial, convertendo algoritmos em objetos reais.
Por StartSe University
TI é o novo RH?
Como o avanço da IA está revolucionando o setor mais “humano” das empresas
É assim que Jensen Huang, CEO da Nvidia, enxerga ofuturo do trabalho. Com a ascensão dos "funcionários digitais", estamos vendo uma revolução silenciosa onde empresas estão começando a contratar, treinar e gerenciar inteligências artificiais, da mesma forma que fazem com talentos humanos. A IA já está presente em diversas áreas dos negócios, como marketing e vendas. O que muda para líderes e gestores em um mundo onde máquinas assumem responsabilidades estratégicas? Como os humanos devem se requalificar para competir nesse novo cenário? Esse será um dos grandes temas do RH Leadership Xperience que a StartSe promove. Ele será realizado de forma presencial, no dia 14 de maio, em São Paulo, e os ingressos já estão disponíveis AQUI.
A revolução elétrica da Amazon: da logística à inteligência artificial
A Amazon está avançando muito na eletrificação da sua frota. De motos a caminhões pesados, a companhia está trabalhando para mudar a matriz energética da sua operação. Veja abaixo:
Bicicletas Elétricas: desde 2019 a Amazon utiliza bicicletas, triciclos e quadriciclos elétricos em dezenas de grandes cidades. A ideia é ter mais mobilidade em centros onde o trânsito é caótico.
Vans Elétricas: muito mais conhecidas, as vans elétricas da Amazon são fabricadas pela Rivian. Milhares delas circulam nos Estados Unidos e Europa, fazendo as entregas de curta distância.
Caminhões Pesados: ainda menos disponíveis, a Amazon já usa 50 grandes caminhões nos EUA e já encomendou mais 200 para usar na Europa. O investimento nessa frente deve evoluir ainda mais.
Além do investimento em energia para logística, a Amazon está construindo reatores nucleares para alimentar seus data centers e infraestrutura ligada a inteligência artificial. A ideia é ser autossustentável em energia.
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