A StartSe acaba de anunciar uma parceria estratégica com a Manus AI, considerada a primeira inteligência artificial verdadeiramente autônoma do mundo. E este acordo não é simbólico: a Manus estará presente em todas as turmas da imersão Vale do Silício em 2026, conduzindo workshops, sessões de Q&A e demonstrando ao vivo como será o futuro do trabalho com agentes que executam tarefas de ponta a ponta.
Enquanto os modelos tradicionais respondem perguntas, a Manus entrega resultados completos:
cria sites funcionais;
monta viagens com reservas reais;
analisa demonstrativos financeiros;
produz apresentações inteiras;
trabalha sozinha enquanto você está offline.
É a chegada de uma nova era da IA — a era dos agentes executores.
Por que a StartSe escolheu a Manus AI?
Porque estamos diante da primeira IA que opera de forma realmente independente. E isso não é marketing: é benchmark.
A Manus AI superou todos os níveis do GAIA Benchmark, a mesma métrica usada para testar modelos de raciocínio avançado:
Humanos acertam: 92%
GPT-4 acerta: 15%
Manus AI: superou ambos
Além disso, acaba de receber um investimento de US$ 75 milhões, liderado pela Benchmark Capital — o mesmo fundo que apostou em Uber, Twitter e Snapchat antes de se tornarem gigantes globais.
CEO da Nvidia alerta que a China já lidera a IA onde mais importa
A geopolítica da inteligência artificial acaba de ganhar um alerta de quem conhece o campo de batalha por dentro. Jensen Huang, CEO da Nvidia — a empresa mais estratégica da era da IA — afirmou que os EUA já não lideram mais onde deveriam.
E que a China, mesmo sob restrições severas de chips impostas por Washington, cresce mais rápido do que qualquer um imaginava.
Durante um encontro no CSIS (Center for Strategic and International Studies) em 3 de dezembro, Huang desmontou a percepção de que a liderança tecnológica americana era incontestável.
Segundo ele, nove das dez melhores universidades de ciência e tecnologia do mundo estão na China. E mais: metade dos pesquisadores globais de IA é chinesa, assim como 70% das patentes registradas no setor no último ano (fonte: CSIS).
É uma inversão de forças difícil de ignorar.
E Huang foi direto: “Nós concedemos o segundo maior mercado de IA do mundo.”
Segundo o CEO da Nvidia, os controles de exportação dos EUA, criados para travar o avanço de Pequim, não surtiram efeito. Enquanto empresas ocidentais crescem 20% a 30% ao ano, a indústria chinesa de semicondutores “dobrou, dobrou, dobrou”.
O megainvestimento do TikTok com um data center de R$ 200 bilhões no Brasil
A corrida global por poder computacional acaba de ganhar um capítulo brasileiro — e dos grandes. A ByteDance, dona do TikTok, confirmou um investimento superior a R$ 200 bilhões para construir um data center no Ceará.
O número não só oficializa o movimento, como também derruba todas as expectativas: é quatro vezes maior do que os R$ 50 bilhões inicialmente projetados nas negociações reveladas pela Reuters em abril.
Trata-se de um marco histórico. Quando concluído, o complexo será o primeiro data center desse porte na América Latina, posicionando o Brasil como peça estratégica na infraestrutura que sustenta a nova economia da IA — um ativo hoje tão valioso quanto petróleo já foi um dia.
A instalação ficará no Complexo Industrial e Portuário do Pecém, em parceria com a Omnia — empresa de data centers controlada pela Pátria Investimentos — e a Casa dos Ventos, referência em energia renovável. A escolha do local não é casual: proximidade com cabos submarinos, logística consolidada e abundância de energia limpa para sustentar o consumo colossal de processamento.
A Copa do Mundo de 2026 representará o momento em que o futebol irá atravessar por definitivo o limiar entre esporte e sistema algorítmico.
A FIFA confirmou um pacote tecnológico que transformará a arbitragem em algo que o próprio ex-árbitro italiano, Pierluigi Collina, comparou a um “Robocop”: (i) RefCam (câmera acoplada ao corpo do árbitro); (ii) impedimento semiautomático com inteligência artificial; e (iii) estudos para aplicar VAR até em escanteios - lance tradicionalmente fora do escopo de revisão.
O impedimento semiautomático, testado com sucesso no Mundial de Clubes, eliminou completamente os atrasos prolongados para esse tipo de marcação. A inovação para 2026 vai além: agora a decisão será transmitida via alerta de áudio diretamente ao árbitro assistente, dispensando a checagem no monitor pelo VAR.
Doze câmeras especiais rastreiam a posição exata de cada jogador, enquanto sensores na bola captam o momento preciso do passe. O que antes dependia do olho humano e de frações de segundo agora é determinado por algoritmos em milissegundos.
As implicações transcendem o campo.
A subjetividade tradicional, como quedas duvidosas, disputas de bola ambíguas e posicionamentos questionáveis, está sendo sistematicamente substituída por métricas objetivas.
Isso transforma não só a experiência do torcedor, mas as estratégias de clubes, agentes e patrocinadores: performance em campo será cada vez mais medida em centenas de pontos de dados por segundo, não apenas gols e estatísticas tradicionais. Quem controla esses dados - sua coleta, análise e distribuição - controlará o valor do espetáculo.
O que está em jogo não é apenas eficiência arbitral, mas uma questão filosófica sobre o que significa “jogo justo” na era dos algoritmos. A linha entre futebol e tecnologia não se estreita: ela se dissolve completamente. As regras do jogo se convertem em sistema, e o sistema se torna parte do espetáculo.
Parceria Manus AI + StartSe confirmada: Manus AI direto do Vale, direto pra você
A StartSe é a única escola brasileira com acesso direto à Manus AI, referência global em IA. As turmas da Imersão Vale do Silício de 2026 terão um workshop inédito e exclusivo ministrado pelos especialistas da Manus AI.
Confira a programação da 1ª turma de janeiro e comece o ano levando mais inovação, tecnologia e IA para o seu negócio. Acesse agora todos os detalhes da imersão e garanta sua vaga na 1ª imersão de 2026 AQUI.
Verdades simples sobre Liderança
“Verdades Simples Sobre Liderança”, de Ken Blanchard e Randy Conley, é aquele tipo de livro que parece básico à primeira vista — até você perceber que os líderes que realmente funcionam no mundo real são justamente os que dominam o básico bem feito.
A obra compila 52 princípios diretos, práticos e fáceis de aplicar, que desmontam muitos dos mitos modernos sobre liderança e devolvem o foco ao que de fato importa: pessoas, confiança e serviço. É um livro curto, mas não raso; simples, mas não simplista. Você termina cada capítulo com a sensação de “por que ninguém me disse isso antes?”.
O grande fio condutor do livro é a liderança servidora — a ideia de que liderar não é mandar, e sim remover obstáculos, dar direção e criar um ambiente onde as pessoas possam performar no seu melhor.
Blanchard e Conley mostram com exemplos e pesquisas que confiança não é um sentimento subjetivo, e sim um atalho para performance: times que confiam em seus líderes executam mais rápido, erram menos, inovam mais e permanecem por mais tempo.
É uma leitura que te dá ferramentas práticas para construir essa confiança, especialmente em tempos de incerteza e mudança constante. Sabe aqueles livros que você pode abrir em qualquer página e aprender algo imediatamente aplicável no dia seguinte? É este!