Um verdadeiro dream team do mercado de pagamentos
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“Um bom gestor tem PIQUE - Paixão, Iniciativa, Questionamento, Urgência e Entusiasmo” – Carlos Julio, professor no Board Program

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Sabe o que Itaú, Nubank, Banco do Brasil, Mastercard e Visa têm em comum?

Além de gigantes do mercado financeiro, executivos dessas empresas estarão presentes no Payment Revolution 2025, dia 24 de setembro, no Distrito Anhembi, em São Paulo, como palestrantes.

É um encontro recheado de debates relevantes para quem paga e recebe. E qual empresa não paga e recebe?

Estamos diante da maior transformação desde o nascimento do dinheiro físico e, mesmo assim, são poucas as empresas realmente preparadas para um novo AGORA. Você tem em mãos uma grande oportunidade: não perder o início dessa revolução.

 

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O que está por trás do trilhão de dólares que Elon Musk receberá como remuneração?

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Imagem: ChatGPT 

Musk não é premiado por vender carros. Afinal, os números da Tesla nem são tão animadores assim...

Mas se tem algo que Elon Musk faz bem é projetar futuro. É aqui que mora o segredo da alta remuneração. Ele é premiado por prometer um futuro onde carros talvez nem sejam necessários.

O pacote recorde de US$ 1 trilhão em remuneração está vinculado a metas de IA, robotaxis e robôs humanoides. 

O mercado está dizendo claramente: o valor não está no que você vende hoje, mas no que você projeta para amanhã.

A lógica antiga de precificação de executivos se baseava em resultados passados: vendas, lucros, market share.

Hoje, os conselhos e investidores olham para narrativas de futuro. Musk sabe transformar promessas em estratégia corporativa.

Nós listamos neste artigo as razões disso acontecer.

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O último Hering no comando da Hering

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Imagem: Banco de Imagens

Pela primeira vez desde 1880, a Hering não terá um membro da família no comando.


Após a aquisição pelo Grupo Soma por R$ 5,1 bilhões, em 2021, e a fusão na holding Azzas 2154, Thiago Hering, o sexto integrante da família a liderar, deixa o cargo em outubro deste ano. 

No lugar, assume o executivo Gustavo Rudge Fonseca, ex-COO do Soma. O rompimento simbólico acontece justamente em um momento de expansão: em 2024, a Hering cresceu 8% na receita, chegando a R$ 2,8 bilhões. Só no primeiro semestre de 2025, já bateu R$ 1,25 bilhão, alta de 12,9% sobre o mesmo período anterior.

O aprendizado é claro: legado não garante perenidade. 

E liderança de longo prazo não depende de sangue, mas de governança. E governança nasce dentro de um Conselho bem estruturado.

E como se preparar para momentos em que o sobrenome deixa de ser um ativo da empresa? 

Separamos neste artigo os cinco pilares para guiar este processo. 

 

Por StartSe University

[Live] Do diploma à irrelevância: como preparar e proteger a carreira do seu filho da IA

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O Fórum Econômico Mundial afirmou que 65% dos jovens que entram na escola hoje irão trabalhar em empregos que ainda não existem. Há 20 anos, formação acadêmica era sinônimo de emprego garantido. Até pouco tempo, carreira estável era concurso público, medicina, ou engenharia. Hoje, estabilidade não existe e mudar de carreira é visto, inclusive, como sinal de coragem.

E no futuro,
como será?

Aqui entra o “trabalho” dos pais de educar para a realidade, e menos para a ilusão.
Pais que estimulam crianças e adolescentes com educação e acesso, preparam elas para o futuro.

Dia
29/09, às 19h, Maurício Benvenutti, Junior Borneli e Gustavo Bodra, estarão ao vivo no Zoom com convidados especiais para debater sobre o futuro do trabalho e como preparar os seus filhos desde já. Clique AQUI e libere seu acesso gratuito.

 

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Alucinações de IA: falha técnica ou reflexo?

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Por Junior Borneli, direto do Substack Entrelinhas

 

O fenômeno das “alucinações” em IA (respostas falsas ditas com confiança) deixou de ser um detalhe técnico para se tornar um risco sistêmico. Relatórios apontam que parte do problema não está apenas no modelo, mas nos incentivos: métricas de treinamento e métricas de negócio privilegiam verbosidade, aparente utilidade e redução de custo, não precisão.


Em outras palavras, modelos são recompensados por “convencer”, não por “estar corretos”.

Isso cria uma contradição perigosa: quanto mais usamos esses sistemas em áreas críticas (saúde, jurídico, finanças), maior o impacto de erros. A correção exige novas abordagens de governança algorítmica: integrar camadas de verificação obrigatória, construir pipelines de checagem factual, criar auditorias externas e — talvez o mais difícil — alinhar os bônus internos das empresas à veracidade.

O dilema ético vira dilema econômico: é mais barato deixar o modelo “alucinar” e corrigir depois, ou investir pesado em robustez? A resposta definirá quais empresas sobreviverão no uso corporativo da IA.

A sua opinião é valiosa para nós. Diz aí: o que você achou da edição de hoje?

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