"O verdadeiro motor da inovação é a empatia. Entender profundamente as necessidades do cliente é o que guia todo grande negócio." Satya Nadella, CEO da Microsoft
Executivos estratégicos, times operacionais: a grande incoerência corporativa
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Muitas empresas dizem buscar diferenciação, mas treinam seus líderes apenas para executar, não para pensar estrategicamente. O resultado é uma liderança eficiente, mas reativa, condicionada a repetir padrões do mercado e aplicar soluções genéricas. Estratégia, no entanto, exige escolhas deliberadas sobre onde competir e como vencer, algo que poucos treinamentos corporativos realmente ensinam.
Por que a estratégia é importante? Sem essa formação estratégica, o instinto comum é copiar o que já deu certo para outros. Campanhas, programas de RH e decisões de TI viram réplicas mal adaptadas de cases famosos, como Amazon ou Nubank. Essa cultura do “Ctrl C + Ctrl V” gera melhorias superficiais, mas não constrói vantagem competitiva real, apenas aumenta a homogeneidade em mercados já saturados.
E como fazer diferente? Para mudar esse cenário, é preciso agir em várias frentes: desenvolver o pensamento estratégico como disciplina, premiar inovação acima da eficiência, alinhar decisões entre áreas, questionar “melhores práticas” e dar autonomia real às equipes. Estratégia precisa sair do slide bonito e virar prática cotidiana, com líderes capacitados e conectados à dinâmica real do negócio.
A próxima onda da IA já começou e vai além dos chips
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O recente marco da Nvidia, ao atingir US$ 4 trilhões em valor de mercado, simboliza o momento de explosão da inteligência artificial no mundo corporativo. Esse crescimento foi impulsionado pela alta demanda por seus chips usados por gigantes como OpenAI, Google e Microsoft. Em paralelo, a Oracle também alcançou sua máxima histórica, fruto de sua expansão em nuvem e infraestrutura corporativa, consolidando o papel estratégico da IA na valorização de empresas.
Mas o que há por trás disso? Essa ascensão das duas empresas evidencia uma tendência maior: o avanço da IA está diretamente ligado à demanda por infraestrutura tecnológica robusta, tanto em hardware quanto em soluções de nuvem.
No entanto, essa escalada traz consigo um novo desafio crítico: a segurança cibernética. À medida que mais processos e dados circulam de forma automatizada, aumentam os riscos de ataques sofisticados e vulnerabilidades sistêmicas.
Por que isso importa? A próxima fronteira de crescimento no mercado deve ser ocupada pelas empresas de cibersegurança. Setores altamente sensíveis, como finanças, saúde e governo, exigirão soluções de proteção cada vez mais avançadas, muitas delas também baseadas em IA. O movimento é inevitável: da computação de alto desempenho à segurança inteligente, a nova onda de inovação exigirá não só capacidade, mas também resiliência digital. Leia aqui o texto completo.
Por StartSe University
A certeza da incerteza:
O paradoxo das empresas do agora
No mundo do agora, o seu conhecimento e a sua experiência parecem não valer mais. O futuro chegou reescrevendo tudo, deixando apenas uma aliteração controversa para descrever o cenário atual: a certeza da incerteza é a única certeza que temos. Se tudo muda, se desatualiza e se desintegra, como se manter relevante no presente sem ser arrastado pelo futuro? Parece que a conta entre presente e futuro nunca fecha. Como se não existisse futuro forte com um presente fraco, nem um futuro para quem está preso no presente. Então, como direcionar o presente rumo ao “melhor futuro”? A StartSe desenvolveu a metodologia SLD: Sinais, Licenças e Dimensões. Uma abordagem única que já ajudou mais de 6 mil líderes a mapear os sinais, atualizar suas vantagens competitivas e perpetuar a relevância dos seus negócios - sem precisar “jogar no lixo” suas habilidades e experiências. 3 dias de imersão profunda com nossos principais sócios e convidados com experiência na criação de negócios inovadores e desenvolvimento de empresas de sucesso. O próximo encontro será daqui a uma semana e ainda temos 5 vagas disponíveis com uma condição especial. Fale diretamente com nosso time de atendimento e garanta a sua vaga AQUI.
Globo pagou menos e levou a Fórmula 1: entenda o porquê
Por Junior Borneli, CEO da StartSe
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Depois de uma temporada na Band, a Formula 1 retornou para a Globo, que foi a detentora dos direitos de transmissão das corridas no Brasil por décadas. Contudo, para além dessa notícia, um detalhe chamou a atenção.
A Globo não concorreu sozinha. A Band e a Record também fizeram ofertas pelo direito de transmissão. Aliás, ofereceram bem mais dinheiro do que a Globo, como está mostrado abaixo:
Record: US$ 13 milhões
Band: US$ 10 milhões
Globo: US$ 8 milhões
Será que a Liberty Media não gosta de dinheiro? Afinal de contas, a proposta da Globo foi a menor. Existem 3 fatores que foram fundamentais para a escolha, ainda que no curto prazo ela gere menos receita:
Maior penetração na TV aberta: a audiência da Globo na televisão aberta é muito maior do que a dos rivais e a ideia da Liberty Media é ampliar a base de fãs da Formula 1, o que acelera outras fontes de receita.
Maior engajamento da base: o perfil da audiência da Globo seria mais aderente ao produto. E, como mostram alguns dados, o engajamento da audiência é maior no caso da emissora da família Marinho.
Produção e multiplataforma: a estrutura de produção da Globo é considerada superior. E a integração de plataformas, como o GloboPlay e grade de esporte reforçam os pontos anteriores.
Ou seja, a Globo pagou menos e levou Formula 1.
Antes de você ir embora... não deixe de marcar essas datas no seu calendário!
Aqui vai o que está prestes a acontecer e que você definitivamente não vai querer ficar de fora.
⚡Energy Revolution – 19 de agosto de 2025 A energia está deixando de ser só infraestrutura — e virando inteligência estratégica. Está pronto para um cenário em que quem domina a energia, dita o ritmo da transformação?
🧬 Health & Biotech Day – 20 de agosto de 2025 A medicina entrou no modo beta permanente. Algoritmos dão diagnósticos, IA cria terapias personalizadas. E o papel do humano nesse ecossistema cada vez mais automatizado? A resposta começa aqui.
Marque no calendário, ative os lembretes e prepare-se para se atualizar na velocidade da inovação.
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