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SXSW 2025: o que aconteceu de mais relevante no maior evento de inovação do mundo
Foto: Piero Franschesci
O SXSW 2025, um dos maiores festivais de inovação do mundo, destacou a rápida integração da tecnologia no cotidiano, tornando-a quase imperceptível. A inteligência artificial, por exemplo, está presente em diversas interações digitais, desde recomendações de conteúdo até assistentes virtuais. Além disso, o festival apontou para o futuro das interfaces digitais, com a possível substituição de modelos tradicionais, como e-commerces, por chatbots e assistentes de compra.
Os principais insights do SXSW 2025 incluem a importância das conexões humanas, o uso estratégico da tecnologia e a adaptação constante às mudanças. O festival incentivou o fortalecimento de relacionamentos, a utilização da tecnologia para a cidadania e a proteção de dados. Além disso, destacou a necessidade de visão estratégica para antecipar tendências e tomar decisões proativas, além do aprendizado contínuo e da exploração de novas experiências proporcionadas pela realidade imersiva e pela inteligência artificial.
Por que isso importa? A participação no SXSW é crucial para líderes, empreendedores e profissionais de todas as áreas, pois o evento antecipa tendências que impactarão negócios, tecnologia e sociedade nos próximos anos. As discussões e insights compartilhados por especialistas ajudam a entender o futuro e a se preparar para as mudanças, conectando-se com inovações que podem transformar mercados e criar novas oportunidades.
Fast Shop aumenta a agilidade no atendimento ao consumidor com IA generativa
Foto: Reprodução
A Fast Shop, buscando aprimorar o atendimento ao cliente, implementou um chatbot de inteligência artificial desenvolvido pela UPBI. A ferramenta, baseada em IA generativa, resolve 65% das solicitações, reduzindo a necessidade de intervenção humana em 35% e proporcionando atendimento 24 horas. O sucesso do chatbot impulsionou a empresa a expandir o uso da IA para outras áreas, como assistentes virtuais para o Service Desk e para a equipe de vendas.
👉 A implementação do chatbot é parte da jornada de transformação digital da Fast Shop, que busca inovação e eficiência. A empresa, com 38 anos de história e presença em todo o Brasil, opera lojas físicas, centros de distribuição e plataformas digitais, com mais de 10 milhões de acessos mensais. A expansão da IA para outras áreas visa otimizar processos e melhorar a experiência do cliente em diferentes pontos de contato.
Por que importa? A transformação do varejo pela IA foi um dos temas centrais do SXSW, evento de inovação que aconteceu recentemente no Texas. A adoção de tecnologias como chatbots e assistentes virtuais é crucial para garantir a agilidade e eficiência no relacionamento com o cliente. A Fast Shop, ao investir em IA, busca se posicionar como referência no varejo premium, oferecendo um atendimento personalizado e eficiente.
A Amazon já conta com 800 mil robôs em seus centros de distribuição, operando ao lado de funcionários humanos. Com a crescente automação, a empresa já emprega 1,5 milhão de pessoas, numa proporção atual de 2 humanos para 1 robô. Foram US$146 bilhões investidos em infraestrutura para otimizar operações. A adoção de robôs permitiu reduzir o tempo de processamento de pedidos em 25%, gerando eficiência, melhorando previsibilidade e fluxo operacional.
A estimativa é chegar em 1 para 1 até 2027. A ampliação do uso de robôs e IA em larga escala é um sinal do futuro do varejo e da logística. Empresas que não olharem para isso agora, certamente perderão competitividade. Como as empresas estão gerindo times híbridos de pessoas e robôs? Como você, empresário ou líder, pode se preparar para essa nova realidade? A sua resposta está AQUI.
Google pode fechar sua maior compra da história esta semana: o que há por trás disso?
Nessa semana pode acontecer a maior transação do Google em toda sua história. A companhia está próxima de anunciar a compra da Wiz, uma startup israelense de segurança da informação, com sede atual em Nova Iorque.
O valor da transação está estimado em US$ 33 bilhões, dando sequência a negociações que haviam acontecido há pouco mais de 1 ano.
Na época, o negócio não avançou por conta do receio dos órgãos reguladores.
Agora, com o estreitamento das relações entre Donald Trump e as big techs, parece que o negócio voltou com tudo para as mesas de negociações. Se der certo, isso coloca o Google no topo da disputa do mercado.
Tudo o que envolve IA puxa de reboque o tema "segurança". Uma das implicações do uso intenso da inteligência artificial é o aumento da segurança cibernética. Além de importante, esse tema é muito rentável.
A maior aquisição feita pelo Google até hoje foi a compra da divisão de smartphones da Motorola, em 2012, por US$ 12,5 bilhões de dólares. Apesar do volume, a transação não foi um grande sucesso.
O maior retorno a partir de uma aquisição do Google foi seguramente o YouTube, comprado por US$ 1,65 bilhão em 2006 e que hoje poderia valer algo entre US$ 400 e US$ 500 bilhões de dólares.
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