“Um trabalhador sem genialidade é melhor do que um gênio que não quer trabalhar.” – Leopold Auer, músico
Influenciar sem ser influencer: a comunicação de quem lidera com intenção
Foto: Pexels
Por Giuliana Tranquilini, colunista e professora da StartSe
Uma nova liderança está emergindo — mais conectada, mais estratégica e profundamente consciente do poder da presença digital. CEOs e executivos que comunicam com intenção estão ultrapassando o papel tradicional de líderes: tornam-se porta-vozes da cultura da empresa, aceleradores de reputação e facilitadores de negócios.
Ainda assim, muitos resistem à exposição, seja por receio de julgamentos, seja por não compreenderem como transformar sua marca pessoal em vantagem competitiva.
A chave não está em fórmulas prontas, mas em autenticidade com direção. Quando a presença do líder reflete os valores da empresa, ela deixa de ser vaidade para se tornar influência com propósito. Exemplos como Satya Nadella, Luiza Helena Trajano e João Adibe mostram como a comunicação bem construída amplia a relevância da marca — dentro e fora do setor — criando conexão genuína com a audiência.
Por que importa? Essa influência, no entanto, exige intenção. Não basta aparecer — é preciso saber por que, quando e como. É sobre transformar presença em posicionamento, discurso em estratégia e narrativa em valor. Leia mais na nossa plataforma.
iFood Salão: o delivery chegou às mesas presenciais
Imagem: Divulgação
O iFood está expandindo sua atuação além do delivery e investindo no atendimento presencial com o lançamento do iFood Salão.
Essa nova vertical visa digitalizar e otimizar a experiência dos clientes nos restaurantes físicos.
Recentemente, o iFood adquiriu a divisão de software de alimentação da catarinense Videosoft, especializada em totens de autoatendimento. Essa aquisição não é a primeira investida do app de delivery nessa área.
E qual o objetivo do iFood? A ideia é criar um ecossistema integrado, que soma diversos canais - do app ao salão - oferecendo uma gestão completa para os restaurantes parceiros, incluindo controle de estoque, fluxo de vendas e dados financeiros. Leia aqui.
Por StartSe University
Liderança em crise:
39% das pessoas não querem ser líderes, e muitos deles desejam deixar a posição
O que acontece quando ninguém quer ser líder?A liderança está em crise: e isso está ameaçando a continuidade das organizações. Vivemos em um mundo onde há uma desconexão entre colaboradores e líderes: colaboradores não colaboram, líderes não lideram, e ambos buscam soluções fáceis ou evitam responsabilidades. Um dos papéis atuais da liderança é resgatar o sentido do trabalho, atuando em 3 frentes: posição (ser farol), perspectiva (narrar o trabalho e incentivar a experimentação) e presença (pertencimento). O futuro do trabalho só existirá se tiver significado para os humanos; pois as máquinas já dominam as hard skills. Cabe aos líderes irem além dessas habilidades. No Leadership Skills da StartSe, aprofundamos as 9 habilidades chave que transformam gestores comuns em líderes de alta performance. Uma imersão presencial de 2 dias para você se transformar em um dos líderes mais preparados do mercado. Para se tornar um líder do futuro, clique AQUI.
Custo, escala e ecossistema: o que realmente fabrica um iPhone
Por Junior Borneli, CEO da StartSe
Produzir um iPhone envolve muito mais do que linhas de montagem e robôs. É sobre ecossistema, agilidade e custo. E os EUA, apesar de toda sua força tecnológica, não conseguem competir com a China nesse jogo.
Tim Cook explicou: fazer um iPhone exige dezenas de componentes, montados com precisão por uma cadeia de fornecedores hiperconectada. Só a cidade de Shenzhen oferece mais de 700 empresas parceiras, vizinhas da Foxconn.
Esse ecossistema é impossível de replicar no Ocidente em curto prazo. Além disso, fábricas na Ásia operam 24/7 com milhares de trabalhadores, entregando velocidade, escala e flexibilidade para mudanças de última hora.
Já nos EUA, faltam não apenas incentivos fiscais e infraestrutura industrial moderna — falta também gente qualificada no volume e velocidade exigidos. Fabricar um iPhone nos EUA elevaria o custo final em até US$ 100 por unidade.
Por que importa? Isso afetaria margens e competitividade global — um risco que a Apple, como boa empresa capitalista, não está disposta a correr. O jogo é muito mais complexo do que conseguimos ver.
A sua opinião é valiosa para nós. Diz aí: o que você achou da edição de hoje?
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