A saúde mental dos trabalhadores brasileiros atingiu um nível crítico em 2024, com um aumento de 68% nos afastamentos por transtornos psicológicos em relação ao ano anterior.

No total, foram mais de 472 mil licenças concedidas pelo INSS, gerando um impacto econômico superior a R$ 3 bilhões.

• Esse problema não se restringe ao Brasil; globalmente, a perda financeira causada por transtornos mentais no trabalho já ultrapassa US$ 1 trilhão por ano.
• Além do custo financeiro, o impacto humano é devastador, exigindo uma resposta imediata das empresas.

Entre os principais fatores que impulsionam essa crise estão a alta competitividade do mercado, o impacto prolongado da pandemia e a falta de suporte adequado dentro das organizações.

• Mulheres representam 64% dos afastamentos, e transtornos como ansiedade, depressão e burnout seguem crescendo.
• Diante dessa realidade, o Governo Federal atualizou a Norma Regulamentadora NR-1, intensificando fiscalizações para garantir condições de trabalho mais saudáveis e impondo penalidades para empresas que negligenciarem o tema.

E por que isso importa? Para enfrentar esse desafio, as empresas devem adotar medidas estratégicas, como programas de suporte psicológico, políticas de bem-estar e a promoção de uma liderança mais empática. Criar um ambiente de trabalho saudável não é apenas uma questão de responsabilidade social, mas uma vantagem competitiva.

O tempo de agir é agora, pois um CNPJ sem CPFs simplesmente não opera.

Se interessou pelo tema e quer se aprofundar? Leia aqui a matéria completa. 

A afirmação de Jensen Huang, CEO da Nvidia, de que TI é o novo RH, não é apenas uma provocação — é como ele enxerga o futuro do trabalho. Com a ascensão dos "funcionários digitais", estamos vendo uma revolução silenciosa onde empresas estão começando a contratar, treinar e gerenciar inteligências artificiais, da mesma forma que fazem com talentos humanos.

Mas o que isso significa na prática?

Neste vídeo do canal Entrelinhas, do Junior Borneli, CEO da StartSe, ele explora o tema falando sobre:

• A ascensão dos agentes de IA e como eles já impactam áreas como marketing, vendas e atendimento.
• O que muda para líderes e gestores em um mundo onde máquinas assumem responsabilidades estratégicas.
• A importância da requalificação humana para competir nesse novo cenário.
• Como garantir sua relevância na Era da IA, aplicando a Equação da Resistência: IH + IA = Inteligência Exponencial.

A questão não é mais se a IA vai impactar sua profissão, mas como você vai se adaptar a essa nova realidade.

Quem souber usar a inteligência artificial para exponencializar sua produtividade e inteligência não será substituído — será potencializado.

Por falar nisso...

Esse será um dos grandes temas do RH Leadership Xperience, que a StartSe promove. Ele será realizado de forma presencial, no dia 14 de maio, em São Paulo, e os ingressos já estão disponíveis aqui.