“Quero o Brasil tão digital quanto a China” Frederico Trajano, CEO da Magalu
Hoje, nós somos a notícia
Imagem: Divulgação
Há 10 anos iniciamos nossa jornada com um propósito claro: provocar novos começos.
Esse propósito nos acompanha em tudo: na rotina do escritório, nas formações executivas, nos programas que formam lideranças, nas imersões pela China, pelo Vale do Silício... onde estiver o nome StartSe, lá estará o incentivo para um novo começo.
Hoje nós queremos detalhar o nosso novo começo.
Oficializamos ontem, 17 de setembro, que a StartSe agora é parte do Grupo Alun, formando o maior ecossistema de educação em Negócios e Tecnologia da América Latina, ao lado de grandes marcas como Alura, FIAP e PM3.
Juntos, temos um sonho grande, que vai guiar o nosso caminho como grupo: sera empresaglobal de referência que combina de forma inédita negócios e tecnologia dentro de um mesmo ecossistema.
Muda a marca? Não.
A StartSe segue sendo StartSe e segue ao lado das principais empresas do Brasil, transformando conhecimento em poder de decisão, oferecendo a líderes, gestores e empreendedores a oportunidade de mergulhar em profundo aprendizado, guiando suas jornadas para o futuro.
Muda o comando da empresa? Também não.
O Junior Borneli segue como nosso CEO e estará no Conselho do Grupo Alun.
Nossos executivos, experts e sócios, seguem sendo as figuras que vocês já conhecem: Pedro Englert, Piero Franceschi, Cristiano Kruel, Fabio Neto, Mateus Schaumloffel, Felipe Leal, Mauricio Benvenutti, Gustavo Bodra, Fernanda Vasconcellos, entre outros nomes que você geralmente encontra nos nossos eventos e principais formações.
Estamos na mesma trincheira e seguiremos assim.
Com uma importante diferença: agora temos a força e o alcance de ser Grupo Alun.
Sempre foi assim: as grandes empresas contam com estruturas hierárquicas complexas. Para onde se olha, tem um gestor, um líder, um gerente.
Só que em meio a tantos níveis de liderança, muitos executivos encontraram um jeito de sobreviver: ocupar posições intermediárias, longe do risco das decisões críticas, mas suficientemente perto para manter relevância e benefícios.
É aquilo: eles jogam o jogo da sobrevivência corporativa.
Protegem a própria pele evitando escolhas difíceis e, ao mesmo tempo, até de forma inconsciente, bloqueiam as transformações que poderiam expor fragilidades ou ameaçar seu espaço.
Sempre foi assim... até agora: a Inteligência Artificial está derrubando líderes intermediários. E garantindo agilidade em processos e decisões mais velozes nas companhias.
[Payment Revolution Day] Pix, Drex e tendências que vão revolucionar o mercado em 2026
Os acontecimentos recentes têm gerado muito buzz para bancos e fintechs no país. De ações a sanções, essa movimentação gera um clima de incertezas no mercado.
Existe uma forma de proteger e preparar o seu negócio a partir de novos meios de pagamento? A StartSe reuniu os maiores especialistas no assunto no palco do Payment Revolution Day.
Nomes como Nathan Marion (Nubank), Andreas Blazoudakis (Netspaces e Index), Augusto Lins (Stone), Fernando Otani (Transire), Adriana Umeda (Visa), Lia Maura de Freitas (Banco do Brasil), entre outros gigantes do segmento para discutir os desafios e tendências que vão revolucionar os meios de pagamento no Brasil, como: criptomoedas, pagamentos instantâneos com mais eficiência, novos meios de pagamento e ainda o papel de empresas não-financeiras como players de pagamentos.
A nova era dos pagamentos já começou. Sua empresa está pronta para operar na nova infraestrutura financeira? É semana que vem, dia 24 de setembro. Garanta o seu ingresso AQUI.
Oracle assume corrida pelo TikTok nos EUA: mais um capítulo de China VS. Eua
Segundo o portal Startups, o presidente Donald Trump afirmou que foi fechado um acordo com a China para a alienação dos ativos da ByteDance no país.
A Oracle lidera um consórcio que deve assumir as operações locais da plataforma. O prazo para conclusão é de 30 a 45 dias.
Sinais para ficar de olho:
- Possível valorização das ações da Oracle (já em alta após rumores).
- Ajustes regulatórios nos EUA que podem inspirar legislações em outros países.
- Mudanças no modelo de monetização e publicidade do TikTok sob gestão americana.