“As empresas que vão sobreviver são as que têm propósito claro e executam com velocidade” – Frederico Trajano
Hoje é o primeiro dia do AI Festival e nós temos uma novidade (leia abaixo)
Chegou a hora. Hoje é o primeiro do AI Festival.
Nós passamos o ano inteiro construindo este evento. Costurando agendas com experts da área. Montando com lógica e estratégica uma linha de assuntos que proporcione o máximo de aprendizado em IA.
Unindo teoria e prática. Entendendo qual era a expectativa do público, quais os anseios das lideranças e montando um Festival para entrar para a história.
A Stackspot, que assina o evento conosco,foi e está sendo o nosso braço direito nessa missão.
Nós vamos ter, hoje, nomes de empresas como Widelabs, AWS, Zup Innovation, Figma, XP, Artefact, Alura, TheAgncy.ai, Elevenlabs e Meta.
Com ele você consegue acompanhar as palestras ao vivo e absorver um conteúdo de alto impacto.
Entre agora, garanta o seu acesso e acompanhe o AI Festival.
iFood acaba de criar a sua própria Inteligência Artificial
Imagem: Divulgação
Chamado de Large Commerce Model, o novo sistema transforma décadas de dados em inteligência viva e marca o início da era em que o e-commerce deixa de buscar produtos para começar a conversar com pessoas.
Existe uma diferença entre usar inteligência artificial e criar inteligência artificial.
O iFood, que sempre foi referência no uso da tecnologia para otimizar suas operações, decidiu dar um salto muito mais ambicioso: desenvolver sua própria IA. Trata-se de um movimento raro (e ousado) no ecossistema brasileiro. Enquanto a maioria das empresas utiliza modelos prontos de mercado, o iFood mergulhou no desafio de construir um modelo proprietário, feito sob medida para o seu negócio.
Ao invés de um LLM (Large Language Model), a companhia criou um LCM - Large Commerce Model. A diferença não é apenas de sigla, mas de propósito. O modelo foi desenvolvido em parceria com a Prosus e treinado sobre bilhões de dados transacionais acumulados ao longo de anos, oriundos de mais de 500 milhões de clientes. Em outras palavras, o iFood está transformando seu histórico de pedidos, preferências e comportamentos em inteligência viva… e exclusiva.
Com o novo modelo, o aplicativo deixará de ser apenas um intermediário de pedidos para se tornar um verdadeiro assistente pessoal gastronômico. Ao invés de digitar “pizza”, o usuário poderá dizer: “Vou fazer um jantar de aniversário para minha mãe e quero sugestões de um cardápio simples, leve, baseado em frutos do mar e que custe até 500 reais.” A IA do iFood entenderá o contexto, sugerirá combinações e montará a jornada de compra completa, tudo por texto ou por voz.
[StartSe Talks Board] Dos bastidores dos maiores conselhos do Brasil para um encontro exclusivo
Imagine estar em uma sala com os maiores conselheiros do país compartilhando tudo o que acontece nos conselhos? Sem dúvidas, se você tem o objetivo de integrar conselhos de grandes empresas, esse lugar é para você. O StartSe Talks é um encontro presencial que reúne executivos, C-levels, diretores e conselheiros na sede da StartSe, para discutir sem rodeios os desafios e oportunidades da governança.
No próximo encontro, dia 22/10, às 19h, além de Pedro Englert, sócio e presidente do conselho da StartSe, teremos a presença de Alison Paese, consultor e founder da Arara Consultoria, para falar como equilibrar governança e inovação ainda em 2025. Restam apenas 10 vagas.
Garanta sua cadeira e ganhe um cashback de R$500 para utilizar em qualquer produto da StartSe AQUI. Vagas limitadas.
O trabalho morreu e fomos nós que o matamos
Antes de discutir o “futuro do trabalho”, precisamos encarar o presente: uma era em que o esforço virou vilão, o atalho virou virtude e o sentido do trabalho foi enterrado vivo.
Em tempos de inteligência artificial, muito se fala sobre o futuro do trabalho. Para onde quer que se olhe, a pauta é sempre a mesma: quais serão as profissões do amanhã? Quais competências teremos de dominar?
Existirá trabalho para todos ou seremos substituídos por algoritmos e nos tornaremos inúteis?
Questões válidas, sem dúvida.
Afinal, nós, humanos, precisamos de ordem para sobreviver ao caos. Desde os tempos das cavernas, a segurança de um abrigo foi a base de tudo. A discussão sobre o futuro do trabalho cumpre exatamente essa função: nos oferecer a sensação de que, mesmo em meio à incerteza, há um lugar sólido para onde podemos nos proteger.
Piero Franceschi faz uma série de provocações que valem a pena a reflexão neste artigo aqui. Você pode acessar e ler gratuitamente.
A sua opinião é valiosa para nós. Diz aí: o que você achou da edição de hoje?
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