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A Fórmula 1 na Apple TV: uma lição de ambidestria

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Em um movimento silencioso, mas estrondoso, a Apple acaba de assumir os direitos de transmissão da Fórmula 1 nos Estados Unidos por nada menos que US$ 140 milhões anuais. Um salto de 65% em relação ao que a ESPN pagava. A princípio, parece apenas um novo capítulo na corrida dos streamings por direitos esportivos. Mas é muito mais do que isso. É uma jogada milimetricamente pensada de licença estratégica e ambidestria corporativa.

A Apple não comprou a F1. Comprou o mindshare.

A grande sacada aqui não é a transmissão em si. A Apple não está apostando apenas no retorno via assinaturas do Apple TV+. Ela está investindo em presença simbólica, engajamento emocional e captura cultural.

Leia a análise completa de Piero Franceschi aqui.

 

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Dreamforce 2025: A "Agentic Enterprise" não é mais futuro, é o novo padrão

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"Estamos na terceira onda da IA". Essa foi a fala do CEO da Salesforce, Marc Benioff.

A edição de 2025 cravou uma certeza: a "Agentic Enterprise" não é mais uma visão de futuro, mas o novo padrão de como as empresas irão operar, inovar e, principalmente, se relacionar com seus clientes. 

A plataforma Agentforce foi apresentada ao público. Ela foi posicionada como o sistema nervoso central da empresa agêntica, um hub que conecta todas as nuvens — Sales, Service, Marketing, Commerce e Data — para permitir que agentes de IA colaborem entre si e com as equipes humanas. A Salesforce se posicionou como "customer zero", demonstrando como a própria empresa já utiliza suas inovações para otimizar processos. 

Os resultados são impressionantes: mais de $100 milhões em economia com suporte e um aumento de 15% no pipeline de vendas através do site. A demonstração prática do potencial foi o ponto alto. Usando exemplos de gigantes como William Sonoma, Pandora, Pepsico, FedEx e Dell, a Salesforce mostrou como o Customer 360 permite criar um atendimento fluido e hiper-personalizado. 

Grazielle Sbardelotto, colunista da StartSe, esteve no evento e listou aqui um compilado de insights. Leia antes que o seu negócio perca a próxima grande transformação.

 

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O que a insulina e o cinto de segurança da Volvo ensinam sobre legado

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Algumas invenções mudaram o mundo não apenas pela genialidade de quem as criou, mas pela generosidade de quem as entregou. 

É o caso da insulina e do cinto de segurança de três pontos da Volvo, duas criações que poderiam ter rendido fortunas, mas que foram compartilhadas com o mundo por um motivo maior: o propósito de salvar vidas.

Em 1922, quando Frederick Banting, Charles Best e James Collip isolaram a insulina pela primeira vez e conseguiram reverter o quadro de um jovem chamado Leonard Thompson, o mundo médico entendeu que estava diante de um milagre científico. O diabetes, que até então era uma sentença de morte, passou a ser tratável. A descoberta tinha valor incalculável. Mas, em vez de registrar uma patente e lucrar com ela, os cientistas venderam os direitos para a Universidade de Toronto por apenas um dólar. 

Quarenta anos depois, em 1959, um engenheiro sueco chamado Nils Bohlin, funcionário da Volvo, criou o cinto de segurança de três pontos, um sistema simples e revolucionário que se tornaria o padrão global de segurança automotiva. Ele reduzia drasticamente o número de mortes em acidentes e poderia ter transformado a Volvo na empresa mais lucrativa da história, caso ela tivesse decidido patentear e restringir o uso. Mas a companhia fez o oposto. Abriu a patente para qualquer montadora que quisesse usar o design. 

Existe um ponto na história que a inovação deixa de ser ganho pessoal. E passa a ser legado. 

Junior Borneli faz essa análise neste texto aqui (que você deve ler e levar para a vida).

 

editorias_2x_ENTRELINHAS, POR JUNIOR BORNELI

Tesla em crise (ou só Elon sendo Elon?)

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A Tesla registrou vendas recordes no trimestre, mas os números não animaram Wall Street. As margens estão apertadas e o crescimento já não parece tão elétrico quanto antes.

No call de resultados, Musk desviou o foco dos analistas e, consequentemente, da performance fraca, para propor um plano de compensação de US$ 1 trilhão, comparando sua visão ao que “Steve Jobs teria feito se pudesse”.

 

Por trás do show, o mercado enxerga algo mais sério: o modelo da Tesla começa a mostrar sinais de maturidade. A empresa que liderou a revolução elétrica agora enfrenta concorrência feroz da BYD, da própria GM e das novas fabricantes chinesas de veículos autônomos.

E enquanto Musk fala em Marte, investidores querem saber quem ainda vai querer pagar caro por um Tesla em um mundo de carros inteligentes e baratos. No fim, o “problema Tesla” talvez não seja o produto, mas o próprio mito de Musk, uma narrativa que movimenta ações e paixões, mas que começa a pesar na contabilidade.

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Reviva o maior festival de IA da América Latina!

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IA, futuro e humanidade

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Kissinger, Schmidt e Mundie combinam experiência diplomática, tecnológica e estratégica para mapear os dois lados da revolução da IA: de um lado, o imenso potencial de resolver crises globais, da desigualdade ao meio ambiente; de outro, o risco de perdermos o comando sobre aquilo que criamos.

E essa tensão, segundo eles, exige não só adaptação, mas escolha consciente.

É uma leitura interessante para quem quer estar preparado para o que vem adiante. Porque o futuro não será apenas sobre máquinas, mas sobre como e quem decide o papel que o humano terá nesse novo cenário.

Diz aí: o que você achou da edição Radar de Sinais de hoje?

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