Um raio-x do embate judicial com tudo o que você precisa saber
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"Oportunidades de negócio são como ônibus, sempre vem outro."

Richard Branson, empresário britânico 

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Folha de S.Paulo x OpenAI: uma análise ponto a ponto de tudo o que você precisa saber

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Foto: Reprodução

A disputa judicial entre a Folha de S.Paulo e a OpenAI inaugura no Brasil um embate inédito entre o jornalismo tradicional e as big techs que usam dados disponíveis na internet para treinar modelos de inteligência artificial. O jornal acusa a criadora do ChatGPT de utilizar reportagens, análises e até conteúdos restritos a assinantes sem autorização, o que configuraria violação de direitos autorais e concorrência desleal. A ação levanta a questão central: como sustentar financeiramente a produção jornalística se a tecnologia distribui gratuitamente esse conteúdo?

 

No processo, a Folha apresenta provas técnicas e documentais: registros de acessos de bots da OpenAI aos seus servidores, atas notariais confirmando a coleta de dados em repositórios do GitHub, e exemplos práticos de como o ChatGPT resume e reproduz matérias do jornal — inclusive burlando o paywall. Entre os pedidos, estão a proibição imediata de uso do conteúdo, indenização por danos, transparência sobre os dados coletados e até a destruição dos modelos treinados com base em suas reportagens. O juiz, por ora, determinou apenas a preservação de registros, adotando cautela antes de medidas drásticas.

 

Agora, a OpenAI deverá apresentar sua defesa, possivelmente alegando uso justo, interesse público e inviabilidade técnica de “apagar” modelos já treinados. O caso pode se tornar um marco regulatório: se a Justiça reconhecer o uso indevido, abre precedente para que outros veículos e criadores de conteúdo exijam compensação das big techs. Mais do que uma disputa jurídica, é uma batalha estratégica que pode redefinir o equilíbrio entre inovação em IA e a valorização do trabalho jornalístico.

 

Leia a análise completa aqui.

 

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Do protagonismo ao empreendedorismo: o futuro da liderança nas empresas

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Foto: IA 

A noção de “protagonismo” nas empresas, inicialmente pensada para estimular autonomia e iniciativa, acabou criando líderes dependentes de visibilidade, mais preocupados em brilhar do que em gerar impacto real.

Esse modelo gerou uma “Cultura dos Palcos”, em que o foco é a autopreservação e a disputa por luz, enquanto trabalhos invisíveis, mas essenciais, são negligenciados. O resultado é um ambiente fragmentado, com colaboradores agindo como estrelas individuais em vez de parte de um sistema coletivo.

 

Esse comportamento tem custos elevados para as organizações.

Projetos de alta visibilidade são priorizados mesmo quando trazem pouco resultado, enquanto melhorias estruturais e operacionais ficam de lado, gerando desperdícios e fragilizando a cultura de colaboração. O “protagonista corporativo” se caracteriza por controlar informações, apropriar-se de créditos, proteger recursos e colaborar apenas quando há plateia. Esses traços são reforçados por sistemas de promoção enviesados, ausência da alta liderança no dia a dia e a narrativa de “talentos especiais”, que valorizam a imagem individual acima do resultado coletivo.

 

O futuro das organizações dependerá menos de protagonistas disputando holofotes e mais de empreendedores internos capazes de sustentar resultados consistentes, mesmo longe da visibilidade imediata.

Leia aqui.

Por StartSe University

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Netflix segue os passos da Disney? Novos espaços físicos reforçam aposta em experiências

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Foto: Reprodução

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A Netflix pode estar seguindo os passos da The Walt Disney Company. A companhia vai inaugurar dois espaços este ano nos EUA, dedicados a experiência, diversão e compra de produtos licenciados.

 

🎦 Os espaços ficarão na Filadélfia e em Dallas, com inauguração esperada para novembro e dezembro deste ano. Claro que esse fato chama a atenção para uma questão: será que a Netflix também terá seus próprios parques?

 

Ao que parece, o objetivo da Netflix com as experiências físicas não é atrair turistas ou ganhar dinheiro de forma direta. A ideia principal é promover momentos de conexão direta com fãs dos conteúdos da plataforma.

 

A Netflix tem cerca de 301 milhões de assinantes, enquanto a Disney tem cerca de 130 milhões. Por outro lado, a Disney recebeu cerca de 142 milhões de pessoas em seus 12 parques temáticos no ano passado.

 

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