"A chave para a felicidade é encontrar sua vocação e assegurar uma oportunidade para segui-la" – John Dewey, educador
Antes de começar, uma pergunta:
Se o futuro da gestão de pessoas passa pela tecnologia, como estar melhor preparado para operá-la?
Nós criamos um evento com os principais executivos em gestão de pessoas que lideram a evolução, desafios e o futuro do setor de People e Recursos Humanos no Brasil.
Ele será presencial, em São Paulo, no dia 14 de maio.
É a chance de você se conectar com decisores. Com pessoas que estão transformando o setor que cuida, justamente, das pessoas.
Empresas estão virando bancos – e você precisa entender o porquê
Foto: Pexels
💵 Nos últimos anos, empresas de diferentes setores passaram a oferecer serviços financeiros, tornando-se, na prática, bancos. Essa estratégia tem sido adotada por companhias como Sky, Magalu, Vivo e Mercado Livre, que buscam novas fontes de receita ao integrar soluções como contas digitais, crédito e carteiras digitais em seus ecossistemas.
O setor financeiro, altamente lucrativo, permite que essas empresas maximizem ganhos sem depender apenas de seus produtos ou serviços principais. Um exemplo disso é a Magalu, que lançou o MagaluPay, ampliando sua atuação para além do varejo.
👉 Além do aspecto financeiro, oferecer serviços bancários fortalece a fidelização e retenção de clientes. Quando uma empresa disponibiliza contas digitais ou cartões de crédito, os consumidores têm menos incentivos para buscar alternativas na concorrência. O Mercado Livre seguiu esse caminho com o Mercado Pago, que começou como um facilitador de pagamentos e evoluiu para uma fintech completa, incluindo crédito e investimentos. Esse modelo foi tão bem-sucedido que se tornou uma referência no mercado, superando até tentativas de gigantes como a Amazon.
Por fim, a inclusão de serviços financeiros permite a expansão do ecossistema digital e o uso estratégico de dados. Empresas como a Apple apostam nessa integração com soluções como Apple Pay e Apple Card, criando experiências mais fluidas para os usuários. Além disso, o acesso a dados financeiros possibilita personalizar ofertas e aprimorar a concessão de crédito, como no caso da Sky, que pode utilizar o histórico de consumo dos clientes para criar propostas alinhadas ao seu perfil.
Por que importa? Essa tendência mostra que o futuro dos negócios passa pela fusão entre tecnologia, varejo e finanças.
Crise das farmácias nos EUA: o que está por trás do fechamento em massa
Foto: Reprodução
Por Junior Borneli, CEO da StartSe
💉Nós temos falado aqui sobre as estratégias das redes de farmácia pelo mundo. Fato é que mais um sinal poderoso apareceu: a Walgreens, uma das maiores redes de farmácias dos EUA, que já valeu US$ 100 bilhões, acaba de ser vendida por um preço 90% menor do que isso.
A Walgreens chegou a ter 12 mil farmácias físicas, mas vem sistematicamente fechando lojas. Esse mesmo movimento acontece com outra grande rede, a CVS Pharmacy, que vem fechando centenas de lojas.
Meu ponto é de que existem 2 hipóteses principais para esse movimento, que precisa ser observado pelas redes de farmácias aqui do Brasil, que estão no processo de expansão territorial:
O fechamento das farmácias nos EUA pode estar acontecendo porque o consumidor não vê mais valor em ir até a loja buscar o medicamento, já que ele pode receber o produto em casa, em poucos minutos.
Pode ser um movimento temporal normal para farmácias físicas: expande, encolhe, desaparece. No Brasil, estamos abrindo lojas. Nos EUA, estão fechando lojas. Na China, já não existem farmácias de rua.
Ainda existe aquilo que eu chamo de "A Crise do Intermediário", tema que já abordamos aqui algumas vezes. Qual o valor extra que as farmácias entregam, para além da compra do remédio?
Por StartSe University
Um time 24/7 trabalhando enquanto você dorme
Não é sonho, já é realidade 👇🏻
A IA está transformando o mundo corporativo. Mark Zuckerberg já anunciou que está fazendo o movimento de substituir pessoas por máquinas. Como lidar com a presença de máquinas que trabalham 24/7, sem exigir nenhum tipo de direito? Como lidar com times híbridos de pessoas e máquinas com demandas diferentes? No RH Leadership Xperience, iremos debater junto a especialistas do segmento: futuro do trabalho, papel do RH na era da IA e estratégias para empresas do futuro. Se você é líder de RH, é a sua oportunidade de se tornar um profissional mais estratégico diante desse cenário de mudanças. Clique AQUI e garanta seu ingresso antes da virada de lote.
Nubank e OpenAI: como a IA está impulsionando eficiência e inovação
Por Junior Borneli, CEO da StartSe
🤖A OpenAI publicou o case do Nubank no seu site. A parceria estabelecida pelas duas empresas gerou ganhos de eficiência na fintech, que mantém sua disciplina de usar tecnologia na busca pela produtividade.
Veja os principais destaques:
Pesquisa interna de conhecimento: o Nubank tem funcionários de 53 nacionalidades, em diversas geografias. Ter uma IA que oferece acesso aos insights da empresa ajuda a promover decisões mais inteligentes e rápidas.
Copiloto do call center: como o nome diz, os atendentes humanos têm agora um "parceiro de IA” com resumos de conversas e respostas recomendadas, aumentando a satisfação do cliente e reduzindo o tempo de retorno.
Assistente com tecnologia de IA: os assistentes de IA resolvem 55% dos atendimentos na primeira camada, processando mais de 2 milhões de chats mensais e reduzindo o tempo de resposta do chat em 70%.
Qualidade na gestão de fraude: o Nubank usa o GPT‑4o para analisar milhões de transações e documentos, agilizando a detecção de fraudes, melhorando a acurácia e oferecendo alta qualidade de serviço.
Eu ouvi do Vitor Olivier que o Nubank é uma AI First Company, ou seja, uma empresa que pensa em resolver seus problemas usando IA.
É por isso que conseguem extrair a máxima eficiência da operação.
A sua opinião é valiosa para nós. Diz aí: o que você achou da edição de hoje?
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