Veja a lista com os assuntos que você não pode ignorar:
Fim dos médicos? Saiba mais sobre o futuro da medicina com IA;
Entrelinhas, por Junior Borneli:é o fundo do poço para a Tesla?
Insigths de cabeceira: Piero Franceschi, sócio da StartSe, é quem indica a leitura dessa semana;
Algoritmos VS. Estetoscópios: o futuro da Medicina com o avanço da IA
Foto: Pexels
Enquanto o Brasil debate a criação de uma espécie de “Prova da OAB para médicos”, a inteligência artificial já está superando especialistas humanos em diagnósticos laboratoriais.
O verdadeiro ponto de virada da medicina não está nas salas de aula, mas nos centros de atendimento e nos servidores onde algoritmos aprendem a interpretar exames, sugerir tratamentos e antecipar doenças com precisão inédita.
Em grandes centros médicos do mundo, a IA já atua em triagens, exames de imagem e decisões clínicas — e o Brasil começa a seguir esse movimento, ainda que timidamente.
🏥 Essa transformação, no entanto, não ameaça o papel do médico, mas exige uma reformulação profunda de sua atuação.
O profissional de saúde do futuro precisará unir senso clínico, inteligência emocional e fluência tecnológica. A discussão central não é mais sobre a eficácia da IA, mas sobre como integrá-la com segurança, ética e propósito. O uso irresponsável, como no caso de autodiagnósticos via IA, pode ser perigoso — mas ignorar seu potencial pode ser ainda mais custoso.
Por que isso importa? Do ponto de vista estratégico, a IA na saúde é uma revolução de negócios. Reduz custos, amplia acesso, melhora a experiência do paciente e reposiciona empresas inovadoras na liderança do setor. Para se manterem competitivas, organizações precisam investir em letramento digital, formar times interdisciplinares e criar protocolos robustos. O tempo de adaptação será curto — e o custo da inação, altíssimo.
O que aconteceria se elas tentassem trilhar o mesmo caminho de liderança dos homens?
Sheryl Sandberg, Gimmy Rometti, Melanie Perkins, Camila Farani, Mira Murati, Bozoma Saint John, Rachel Maia, Dafna Blaschkauer… Todas elas ocuparam ou ainda ocupam cargos de liderança nas maiores empresas do mundo.
Mas o que elas têm em comum?Não foi apenas competência ou cópia do modelo masculino de liderança. Foi a coragem de liderar com autenticidade, confiança e visão. Sem abrir mão de ser quem são. Elas souberam reconhecer seus pontos fortes e os transformaram em seu maior trunfo: uma liderança autêntica. Isso fez com que elas ocupassem lugares de destaque, antes talvez reservado apenas para homens, e fossem voz respeitada em reuniões e grandes decisões. Aqui na StartSe, acreditamos que as melhores lideranças são desenvolvidas a partir do jeito único e das habilidades pessoais de cada pessoa.
Por isso criamos o Programa de Liderança Feminina. Para ajudar você a se posicionar com autenticidade e segurança, a se conectar com outras mulheres que já estão onde você gostaria de estar, ocupando cargos e ressignificando a liderança feminina dentro das empresas. São 6 semanas de conteúdo com aulas gravadas e mentorias ao vivo toda a semana. Garanta sua vaga AQUI.
É o fundo do poço para a Tesla?
Foto: Reprodução
Às vésperas do lançamento do aguardado serviço de robotáxis, um Tesla com o sistema Full Self-Driving (FSD) ativado causou um acidente fatal ao atravessar um sinal vermelho em Ohio. A tragédia reacende o alerta: estamos realmente prontos para terceirizar o volante à Inteligência Artificial?
A promessa da Tesla era audaciosa — tirar o humano (e seus erros) da equação. Mas quando o algoritmo falha, a conta é paga com vidas.
O episódio não é só mais um problema técnico: é um desafio ético, jurídico e de confiança. E coloca a Tesla no epicentro da discussão sobre os limites da inovação sem regulação.
Para executivos que lideram o futuro: este não é apenas um problema da Tesla — é um sinal claro de que a disrupção sem responsabilidade pode sair cara. Eu falo mais sobre isso no Entrelinhas. Aliás, se você não me acompanha por lá, fica o convite.
O que começar a ler no fim de semana? Piero Franceschi te indica!
Li A Felicidade é Inútil, do Clóvis de Barros Filho. Ele me fez repensar o modo como lideramos, e como vivemos. É aquele tipo de livro que causa desconforto e ao mesmo tempo é necessário.
Clóvis alerta que a felicidade como produto final, como meta de vida ou de carreira, pode se tornar uma armadilha paralisante. E se a felicidade, como ele diz, não for o objetivo, mas uma consequência eventual de viver com inteireza?
Clóvis de Barros Filho dispensa apresentações ou recomendações.
Ele deve ser lido.
Lá no meu Instagram eu faço sempre análises daquilo que eu leio, do que vejo e do que vivo dentro da StartSe e visitando as principais empresas do Brasil com nossas consultorias. Se você ainda não me segue, fica o convite: @pierofranceschi
Diz aí: o que você achou da edição Radar de Sinais de hoje?
STARTSE | CONHECIMENTO DO AGORA
StartSe, Av. das Nações Unidas, 12901, CENU Torre Norte 9 Andar - Cidade Monções, São Paulo, SP 04578-910, Brasil