“Os empreendedores falham, em média, 3,8 vezes antes do sucesso final. O que separa os bem-sucedidos dos outros é a persistência.” – Lisa M. Amos
Claude Opus 4.5: a nova jogada da Anthropic para virar o jogo da IA corporativa
A corrida da IA corporativa acaba de ganhar um novo capítulo — e mais acirrado que nunca. A Anthropic, startup criada por ex-executivos da OpenAI e avaliada em US$ 350 bilhões, lançou nesta segunda-feira o Claude Opus 4.5, seu novo modelo premium e a peça final da família Claude 4.5.
A promessa? Superar OpenAI e Google onde realmente importa: codificação, produtividade e agentes autônomos.
E a estreia veio com números para fazer barulho. No SWE-bench Verified, benchmark que simula tarefas reais de engenharia de software, o Opus 4.5 marcou 80,9%, deixando para trás o Gemini 3 Pro (76,2%) e até o GPT-5.1 Codex Max (77,9%).
“É o modelo mais inteligente para o que realmente importa no dia a dia”, disse Alex Albert, líder de relações com desenvolvedores da Anthropic, ao Business Insider.
A leitura é clara: a Anthropic está mirando o coração das empresas.
IA entra de vez no RH: burnout deixa de ser tabu e vira dado acionável
O RH brasileiro está entrando em um novo ciclo — menos burocrático, mais estratégico — puxado pela combinação entre saúde mental, dados e inteligência artificial.
Um novo levantamento da Factorial, HR Tech global, mostra que o tema deixou de ser conversa tímida para virar métrica de gestão: mais de 20 mil colaboradores, de 168 empresas, tiveram sua percepção monitorada nos últimos três meses por meio da ferramenta Pulso do Colaborador.
O movimento revela um salto importante. Em três meses, foram 3.183 respostas e 263 comentários espontâneos sobre bem-estar e engajamento. O engajamento médio de 9,30% mostra um ambiente mais aberto a falar de emoções — e isso não é detalhe.
Em agosto, esse índice chegou a 10,15%, com empresas de turismo e serviços acima da média, evidenciando que a escuta ativa deixou de ser discurso e virou prática.
Você ainda tenta prever demanda “no feeling”? A IA já faz isso melhor - e o seu concorrente também.
É possível ter mais previsibilidade de tempo, demanda, estoque, compra e até mesmo de demissão do seu funcionário, em tempos de incerteza? Sim.
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Esse mesmo raciocínio serve para prever demanda, estoque, marketing e qualquer decisão do seu negócio que dependa do comportamento humano. É por isso que para ser eficiente com IA você precisa dominar além da ferramenta: é preciso dominar a estratégia.
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Alibaba lança o Qwen — e já vive um dos maiores “booms” de IA da história
A China acaba de adicionar mais uma peça ao tabuleiro global da inteligência artificial: o Qwen, app de IA da Alibaba, ultrapassou 10 milhões de downloads em apenas uma semana. É uma das estreias mais rápidas já registradas no mercado de IA para consumidores — e suficiente para fazer as ações da companhia saltarem até 6% em Hong Kong.
O app, lançado em 17 de novembro, superou o ritmo inicial do ChatGPT e do DeepSeek em suas primeiras semanas, segundo a própria Alibaba em postagem no WeChat.
O timing não é coincidência: a empresa divulga seus resultados trimestrais hoje (terça-feira), e o mercado está de olho no quanto o novo produto pode reposicionar a gigante chinesa na corrida da IA.