99Food desafia a hegemonia do iFood em SP
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Francis Bacon, filósofo inglês

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Steve Wozniak e a escolha entre dinheiro e felicidade

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Steve Wozniak, cofundador da Apple, fez uma postagem no último dia 11 de agosto que passou quase despercebida. Enquanto nomes como Bill Gates, Larry Page e Larry Ellison acumulam fortunas bilionárias, Wozniak tomou um caminho diferente.

Antes do IPO da Apple, em 1980, ele vendeu suas ações a preço de custo para funcionários da empresa, acreditando que todos que contribuíram para o sucesso deveriam ter uma recompensa justa. Esse gesto de generosidade marcou sua trajetória e mostrou como ele enxergava o papel do dinheiro.

 

Apesar de ter ficado multimilionário após a abertura de capital, Wozniak nunca priorizou acumular riqueza. Em sua postagem, ele afirma ter aberto mão da fortuna ligada à Apple porque “riqueza e poder não são o que eu vivo”.


Hoje, estima possuir cerca de US$ 10 milhões e algumas casas, fruto principalmente de duas décadas de palestras. Além disso, orgulha-se de nunca ter buscado brechas fiscais, pagando cerca de 55% em impostos, e destaca que sempre direcionou recursos para iniciativas culturais e sociais em sua cidade natal, San Jose.

 

Mais do que dinheiro, Steve valoriza felicidade e simplicidade. Ele resume sua filosofia em uma fórmula própria:

Felicidade = Sorrisos – Amarguras.

Para ele, a vida não é sobre conquistas materiais, mas sobre momentos de alegria e leveza. Essa visão faz dele uma figura admirada não apenas por seu papel na criação da Apple, mas pela maneira como escolheu viver. No fim das contas, seu legado provoca uma reflexão inevitável: o que realmente move você — dinheiro ou felicidade? Leia aqui. 

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Delivery em guerra: 99Food tenta desafiar hegemonia do iFood em SP

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Reprodução Blog Nvidia

O 99Food voltou ao mercado brasileiro em agosto de 2025, após ter encerrado as operações em 2023. O retorno é marcado por uma estratégia agressiva: zero comissão para restaurantes durante um ano, ganhos extras para entregadores e cupons generosos de R$ 99 para novos clientes. Com um caixa bilionário destinado a sustentar essa retomada, a empresa mira diretamente o iFood, que segue dominante no setor de delivery.

 

A importância desse movimento está no efeito sobre um mercado praticamente monopolizado. O iFood concentra a imensa maioria das entregas no Brasil, definindo taxas, cobrando serviços extras e reduzindo repasses para restaurantes e entregadores. A volta do 99Food abre uma brecha nesse modelo, reacendendo a concorrência e trazendo a possibilidade de maior equilíbrio de forças — o que pode significar preços menores e condições mais justas para toda a cadeia.

 

Ainda assim, a disputa levanta dúvidas sobre sustentabilidade. O sucesso do 99Food dependerá da capacidade de queimar caixa até consolidar participação de mercado e da reação do iFood, que pode contra-atacar com descontos e mudanças em suas políticas. Para restaurantes e consumidores, a reentrada representa poder de barganha e novas opções; mas se a 99Food não conseguir sustentar o ritmo, o risco é que o monopólio do iFood fique ainda mais forte.

O embate, portanto, pode redefinir o futuro do delivery no Brasil. 

 

Leia mais aqui.

Por StartSe University

Executivos não ficam obsoletos. Eles são substituídos.

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Quantas pessoas hoje ainda dependem exclusivamente de jornais impressos para se informar? Parece que a produção do jornal impresso não acompanha mais a velocidade da circulação das notícias. É mais ou menos o que acontece com muitos líderes hoje.

Assim como o tempo pode parecer elástico e distorcido, a liderança também pode perder seu compasso diante da velocidade das mudanças. Há 30 anos, as empresas eram mais rápidas que seus clientes. Hoje, vivemos a era do “bottom-up”: onde o cliente muda primeiro, o mercado acompanha, e só depois as empresas tentam reagir. E se sua empresa pudesse se tornar protagonista e não mais vítima da inovação? Se você e sua liderança não evoluem, sua empresa também não. E o mercado não espera você se atualizar. Ele o substitui.

O Executive Program da StartSe foi criado exatamente para isso: atualizar sua visão de mundo e preparar você para liderar no agora. Não com fórmulas prontas, mas com visão global, e acesso a quem já está transformando mercados e ferramentas que colocam você de volta no controle do tempo. Hoje, estamos recebendo 50 executivos que vieram em busca de clareza e de um plano de transformação para seus negócios. Clique  AQUI e garanta sua cadeira na próxima turma. Não seja o próximo a ser substituído.

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O poder dos pequenos aumentos: como R$2 viram bilhões no Spotify

De grão em grão.

 

Você deixaria de pagar a assinatura do Spotify por conta de 2 reais? A resposta da imensa maioria das pessoas é "não". E é exatamente nisso que as plataformas de streaming se apoiam para crescer receita.

Todas elas, assim como o Spotify, geram muito valor e representam um custo baixo nos gastos mensais. Então, se você paga a assinatura R$ 21,90, não vai ver muito problema em passar a pagar R$ 23,90.

Só que esse pequeno aumento que "ninguém liga", quando aplicado a uma base gigante, faz com que o ganho da plataforma seja na casa dos bilhões. Veja o caso aqui no Brasil, para exemplificar.

O aumento médio aplicado por aqui foi de R$ 3,25, levando-se em conta o novo valor de cada plano. De novo, em números absolutos, é pouco. Contudo, o valor médio em percentuais é mais significativo, 12,27%.

A base de assinantes pagantes no Brasil não é divulgada oficialmente, mas pegando o número global, junto com o número da América Latina e a relevância do Brasil no contexto, dá pra fazer uma projeção.

No contexto acima, o Spotify vai faturar, por ano, aproximadamente R$ 1,4 bilhão a mais por aqui. Não parece muita coisa quando a sua assinatura fica 2 reais mais cara, mas isso aplicado em escala é uma fortuna.

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Antes de você ir embora... não deixe de marcar essas datas no seu calendário! 

Veja os próximos eventos da StartSe: 

 

💳 Payment Revolution 2025 – 24 de setembro de 2025
A nova era dos pagamentos já começou. Vivemos a maior transformação desde o nascimento do dinheiro físico (e ainda são poucas as empresas preparadas). Cada meio de pagamento que você ignora é um cliente a menos finalizando a compra. No digital, quem não domina o ecossistema financeiro, perde receita para a concorrência. Não fique de fora dessa revolução.


🛒  VarejoTech 2025 – 25 de setembro de 2025
O varejo entrou em modo algoritmo. Preço, estoque, jornada e experiência agora são definidos por IA, dados e automação. O consumidor já está operando nesse novo mundo – e ele espera que você também esteja. Quem atualizou os bastidores está dobrando sua margem. E quem não se adaptou, está ficando para trás. De qual lado você quer ficar?

Marque na agenda, ative os lembretes e prepare-se para se atualizar na velocidade da inovação.

A sua opinião é valiosa para nós. Diz aí: o que você achou da edição de hoje?

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