"Eu tenho medo em todos os momentos da minha vida e isso nunca me impediu de fazer nada que eu quisesse fazer" – Georgia O'Keeffe, artista
O que há por trás da maior revendedora de iPhones do Brasil? Spoiler: não é a Apple.
Em 2024, o Itaú Unibanco ultrapassou a gigante de Cupertino em vendas de iPhones no país — e fez isso direto do app. O banco vendeu 3.500 unidades em apenas 48 horas de pré-venda do iPhone 16. Mas não foi só um pico: virou canal oficial, virou plataforma.
Na nova economia, o jogo mudou. Não basta ser banco, é preciso dominar o ponto de contato com o cliente. E o Itaú está fazendo isso com maestria.
No Fintech Xperience 2025, você vai entender como esse movimento redefine o papel dos bancos no mercado. Marcelo Toledo, Head de Produtos BaaS do Itaú, é presença confirmada no maior evento de inovação financeira do país.
Garanta sua vaga agora e veja de perto como bancos estão se tornando os maiores players de distribuição na era dos ecossistemas.
Amazon acelera na corrida dos robotáxis com testes da Zoox em Los Angeles
Foto: Reprodução
A corrida pela liderança na mobilidade autônoma ganhou força com a entrada da Zoox, subsidiária da Amazon, nos testes de robotáxis em Los Angeles — sua sexta cidade nos EUA. O objetivo vai além de testes: é um passo estratégico para oferecer transporte totalmente autônomo, colocando a Amazon na disputa direta com gigantes como Google (via Waymo) e Tesla.
🚗 A Zoox utiliza dois modelos de veículos: um Toyota Highlander modificado e seu próprio carro autônomo, sem volante ou pedais, com design pensado exclusivamente para passageiros. Com testes já em andamento em cidades como San Francisco, Austin e Miami, a estreia em Los Angeles — conhecida por seu tráfego desafiador — sinaliza a maturidade tecnológica da empresa.
Por que importa? A competição vai além da tecnologia. Questões regulatórias complexas e diferentes regras locais exigem habilidade das empresas para se adaptarem rapidamente. Para a Amazon, a Zoox pode representar muito mais do que um serviço de transporte: pode ser uma peça-chave na revolução da logística urbana. E, com o avanço das soluções, o que antes era ficção científica se aproxima da realidade.
Ficar doente pode se tornar opcional — e mais rápido do que você imagina
Foto: Pexels
💉Demis Hassabis, CEO da Google DeepMind, acredita que, com o avanço da inteligência artificial, todas as doenças poderão ser curadas em até dez anos. Tecnologias como o AlphaFold, que decifrou a estrutura das proteínas, e robôs que realizam experimentos sem parar, estão acelerando a descoberta de medicamentos — um processo que antes levava anos e agora pode ser feito em semanas ou até dias.
Modelos de IA já são capazes de gerar tratamentos em poucas horas e testar milhões de possibilidades em simulações na nuvem. Isso representa uma revolução na medicina comparável à descoberta dos antibióticos, mas com um ritmo exponencialmente mais rápido. Segundo Hassabis, até 2030, ficar doente pode ser uma escolha — não uma sentença inevitável.
Por que importa? Esse cenário parecia distante, mas desde 2022, a velocidade de evolução da IA tem desafiado nossas noções de tempo e inovação. A dúvida é: estamos preparados para viver em um mundo onde a tecnologia resolve problemas antes mesmo de sentirmos os sintomas?
Por StartSe University
[Programa de Liderança Feminina da StartSe]
Sua carreira não para para você se desenvolver.
Nos últimos 100 anos, a maioria das empresas foi liderada por homens. Como consequência, as referências das características consideradas essenciais para um líder de performance sempre foram masculinas. Com esses vieses inconscientes, a chance de um líder promover um integrante do time que é parecido com ele, ou seja, um homem, é muito maior. Talvez por isso, as mulheres sempre tiveram que “se provar.” O Programa de Liderança Feminina da StartSe é uma formação online feita para mulheres que estão em busca de um plano de carreira que a permita liderar da forma mais autêntica possível. A próxima turma começa dia 28 de abril. É a sua oportunidade de mudar. Clique AQUI e garanta sua presença no primeiro encontro AO VIVO.
Concorrente do Nubank? O que há por trás da chegada da Revolut ao Brasil
Por Junior Borneli, CEO da StartSe
A fintech Revolut, avaliada em US$ 45 bilhões, lançou um verdadeiro pacotão de novidades no Brasil:
Cartão de crédito próprio;
Parcelamento de compras;
Cashback;
Marketplace de empréstimos;
Novos serviços de seguros;
Essa movimentação deixa claro: a disputa global no setor financeiro está só começando. Enquanto o Nubank domina a América Latina, a Revolut avança na Europa e já se prepara para novas regiões.
O futuro dos serviços bancários está em jogo. Quem conseguir integrar crédito, seguros, investimentos, câmbio e marketplace em uma experiência simples e poderosa, vai capturar a próxima geração de usuários.
A Revolut cresce rápido e com lucro. A empresa quer ser mais do que um banco digital — quer ser o hub financeiro principal dos clientes. Exatamente o que o Nubank também busca.
Neste momento Nubank e Revolut têm valor de mercado muito próximos. Claro que o Nubank, como empresa listada, tem seu valor "flutuante", enquanto a Revolut opera com valuation de rodadas fechadas de investimento.
No Brasil, a Revolut é comandada por Glauber Mota.
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