Break News: GPT5 Enquanto fechávamos esta edição, a Open AI lançou o GPT5. Confira em oito tópicos tudo que nosso time especializado em AI já sabe sobre:
Modelo unificado e auto-adaptativo: Diferente do passado (onde havia múltiplos modelos como GPT‑4o e GPT‑4.5), agora existe um único GPT‑5 que escolhe a forma ideal de raciocinar — quer seja uma resposta rápida ou um pensamento aprofundado — sem que o usuário precise decidir isso manualmente.
Capacidade de raciocínio embutida: O GPT‑5 usa raciocínio estruturado ("thinking mode") automaticamente em tarefas complexas como codificação, análise científica ou matemática avançada, e oferece alternância para respostas rápidas quando apropriado.
Precisão e confiabilidade aprimoradas: Redução significativa de “alucinações” — os erros factuais podem ter sido reduzidos entre 45% e 80%, dependendo do contexto.
Janela de contexto expandida: Agora suporta de 256.000 até 1 milhão de tokens, ideal para conversas longas ou grandes volumes de dados.
Capacidades multimodais: O GPT‑5 consegue processar texto, imagem, áudio e vídeo de forma integrada, com suporte a ferramentas como Sora, Canvas, comandos de voz aprimorados e até vídeo ao vivo.
Personalização e integração: Permite escolher entre “personalidades” (Cínico, Robô, Ouvinte, Nerd) e esquemas de cores no chat, com opções de voz ajustáveis. Integração com Gmail, Google Calendar e até arquivos corporativos (Google Drive, SharePoint).
Versões especializadas: Além do modelo padrão, existem variantes foco em desempenho ou custo, como GPT‑5‑Mini (mais econômico), GPT‑5‑Nano (baixa latência), GPT‑5‑Pro e GPT‑5‑Chat/Thinking, voltadas para usos empresariais ou raciocínio avançado.
Alta performance técnica: O modelo oferece geração de código de alta qualidade (front-end, backend), depuração, explicações antecipadas, raciocínio encadeado e melhor desempenho em benchmarks como SWE-bench, HealthBench, entre outros.
A IA decretou "O Fim dos Procrastinadores"
Imagem: Pexels
Plataformas como Figma e Canva, avaliadas em mais de US$ 50 bilhões, não vendem design. Vendem eficiência radical, principalmente agora impulsionadas por Inteligência Artificial.
Elas estão redesenhando a infraestrutura global de produtividade. E quem ainda vê IA como “tendência” está ficando para trás.
Nos dias 15 e 16 de outubro, no AI Festival da StartSe, você vai entender por que o futuro do trabalho já começou.
Com presença de líderes do Figma, da chinesa Manus AI e das maiores techs do mundo, o evento será um divisor de águas para quem lidera negócios no Brasil.
Dos bilhões aos "multibilhões": o salto de investimento das big techs
Entre 2016 e 2026, o investimento em infraestrutura (CapEx) de gigantes como Microsoft, Google, Amazon e Meta deve saltar de US$ 31 bilhões para US$ 419 bilhões.
Esse aumento massivo acompanha a transição de uma era dominada pelo software em nuvem para uma nova era impulsionada por inteligência artificial generativa, modelos fundacionais e data centers hiperotimizados — exigindo uma infraestrutura altamente especializada e cara.
A IA se tornou a nova camada estratégica das big techs. Em vez de apenas lançar produtos com IA, empresas como Microsoft, Amazon, Google e Meta estão reconstruindo suas fundações para liderar a próxima fase das plataformas digitais. Isso inclui investimentos pesados em data centers, chips personalizados (como H100 e B200), resfriamento líquido e redes de fibra ótica privadas.
A Meta, por exemplo, que era a menor investidora em 2016, hoje disputa os primeiros lugares, refletindo o novo foco de Zuckerberg em IA e realidade mista.
Por que importa? Essa corrida marca o início de uma nova era industrial, baseada em dados e algoritmos. Mais do que competir por produtos, essas empresas estão construindo as rodovias digitais do futuro, por onde circularão robôs inteligentes, agentes autônomos e fábricas cognitivas.
Em um cenário onde infraestrutura é poder, o CapEx deixa de ser gasto e vira ativo estratégico para dominar o jogo.
De Executivo a Conselheiro: o que você precisa saber?
O papel dos conselheiros mudou e hoje não valoriza apenas os anos de experiência, mas também quem está de olho no futuro. O mercado está em busca de conselheiros mais estratégicos, preparados e com repertório de inovação na ponta da língua para lidar com as incertezas do mercado atual.
Esses novos conselheiros chegam para ser um contraponto entre os membros mais “antigos” e garantir a perpetuidade das empresas. Por isso criamos o Board Program da StartSe. Um programa profundo e provocador, feito para preparar empresários e executivos para conselhos que realmente movem as empresas do mercado.
Em agosto, teremos uma edição com apenas 50 lugares, para garantir a excelência da nossa entrega. Fale com nosso time de atendimento para tirar dúvidas e fazer sua reserva no ProgramaAQUI.
Dica de livro do Cristiano Kruel
"IF THEN: Como a Simulmatics Corporation Inventou O Futuro”, de Jill Lepore é uma narrativa que vai tentando conectar os pontos do passado, investigando os comportamentos, as metodologias e as tecnologias - e a história da desconhecida Simulmatics Corporation (e como ela pode ter influenciado a eleição de John F. Kennedy) - para nos ajudar a entender nos dias de hoje o poder de influência das redes sociais e dos algoritmos de recomendação.
"As melhores mentes da minha geração estão pensando em como fazer as pessoas clicarem em anúncios”, alertou um dos primeiros funcionários do Facebook em 2011. “Isso é uma merda", concluiu ele.
De fato, era uma merda. Mas esta merda já acontecia antes. As melhores mentes da geração anterior tentaram simular o funcionamento da mente humana para vender xampu e ração para cachorro, e até conquistar os corações e mentes dos camponeses produtores de arroz no Vietnã.
“f + h = p", fear plus hate equals power.” (medo mais ódio é igual a poder).
Leia e você conseguirá entender como o presente desenha o futuro.
Diz aí: o que você achou da edição Radar de Sinais de hoje?
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