Onde há fumaça...
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Black Friday Antecipada: gaste dinheiro com aquilo que vai te retornar em dobro.

 

Ok, você deve ter em mente uma lista de produtos que quer acompanhar nesta Black Friday, mas nós temos uma proposta:

Em vez de investir em mais um tênis, em mais um relógio, ou algo assim, coloque o seu dinheiro no aprendizado de IA. Acredite: dominar IA no nível aplicação pode ser um diferencial de carreira, impactando em quanto você ganha.

Por isso nós criamos o AI Journey, que serve quase como uma consultoria para quem quer ir do zero ao avançado no domínio e aplicação de IA. Não é um curso qualquer, são 12 meses andando lado a lado, pegando na sua mão e lidando com os seus desafios, mostrando como faz.


Entra aqui e confere tudo que o AI Journey te oferece. Não tem nada parecido no mercado e colocamos ele em condições especiais de Black Friday Antecipada (hoje é o último dia).

 

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Apple no mercado de laptops acessíveis? Onde há fumaça...

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A Apple, conhecida por transformar produtos comuns em símbolos de status, pode estar prestes a fazer o movimento mais inesperado da década: entrar no mercado de laptops de baixo custo.

Segundo informações da Bloomberg News, a companhia estaria desenvolvendo uma linha de MacBooks econômicos, com lançamento previsto para o primeiro semestre do próximo ano, voltada a estudantes, pequenas empresas e usuários casuais.

Mas “baixo custo” no vocabulário da Apple ainda é relativo: os rumores apontam para preços a partir de US$ 1 mil (cerca de R$ 5,6 mil), o que ainda a mantém acima da média de dispositivos com Windows voltados ao público básico.

Os rumores indicam que o novo modelo usará o mesmo processador do iPhone — possivelmente o chip A16 Bionic —, com desempenho próximo ou até superior ao M1, chip de entrada usado nos MacBooks desde 2020.

A tela seria LCD de menos de 13,6 polegadas, e as peças, menos sofisticadas, reduzindo custos sem comprometer tanto a performance.

Se confirmado, esse seria um golpe direto nas fabricantes de notebooks de entrada como HP, Dell e Lenovo, que hoje vendem modelos entre US$ 400 e US$ 900.

A diferença é que, enquanto elas brigam por preço, a Apple aposta na percepção de valor — vendendo uma experiência premium “democratizada”, e não apenas um produto mais barato.

Vale ressaltar: a empresa não confirma a informação (por enquanto). Mas, se for verdade, não seria um acaso. A Apple nunca faz nada por acaso. Quando ela decide simplificar, o mercado inteiro precisa se preparar para algo mais profundo.

Leia a notícia completa aqui.

 

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Ouro no mercado de startups: achar um demitido da Meta e contratá-lo

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A Meta, dona do Facebook, WhatsApp e Instagram, vai demitir cerca de 600 profissionais de sua divisão de inteligência artificial, segundo o site americano Axios.

A decisão veio após a empresa concluir que seus projetos de IA estavam “burocratizados demais” e travavam a inovação.

Enquanto isso, a startup Smallest AI, de São Francisco, enxergou uma oportunidade: abriu um convite público para contratar os demitidos. O fundador, Sudarshan Kamath, anunciou nas redes sociais que busca ex-funcionários da Meta para integrar sua equipe (print acima).

Nós listamos os sinais e mensagens que esse movimento carrega. Você pode ler na íntegra e gratuitamente aqui.

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Elon Musk e o plano do trilhão

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Os acionistas da Tesla aprovaram um pacote de remuneração que pode chegar a US$ 1 trilhão para Elon Musk, um instrumento que não é apenas compensação, é um juramento corporativo de guerra.


A estrutura em 12 tranches (ou seja, parcelas), com metas de lucro, operacionalidade e capitalização, transforma o CEO em um capitalista de missão: se entregar os resultados planejados, ele é recompensado de forma exponencial.


E quais seriam estas metas? A Tesla não ser mais precificada como montadora. A tese agora é outra: a Tesla será a primeira empresa a escalar robôs humanoides, veículos autônomos e fábricas guiadas por IA como infraestrutura.

Musk está dizendo ao mercado:

Eu estou construindo a economia pós-humana: fábricas que se constroem sozinhas, carros que dirigem sozinhos, robôs que trabalham sozinhos.

O que isso significa para o mercado e para a tecnologia?

  1. Primeiro: a Tesla deixa de ser tratada meramente como montadora; passa a ser vista como um projeto de plataforma física.

  2. Segundo: a jogada facilita a execução de iniciativas que exigem décadas e capital colossal, porque reduz o risco de desalinhamento entre gestão e investidores.

Mas essa aposta exige algo raro: coordenação absoluta de equipe, capital e narrativa. Por isso o pacote trilionário faz sentido internamente, pois ele fixa Musk como núcleo gravitacional da Tesla — retirando dúvidas e limitações políticas.

Se ele falhar, será o maior colapso de ambição já visto na história do capitalismo.

 

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Leitura para o final de semana

livro baba

Tem líder que acredita estar comandando adultos — mas, na prática, passa o dia apagando incêndios, cuidando de ego ferido e resolvendo drama corporativo. Fabiano Zanzin escancara isso em “Não Seja Babá de Gente Grande”, um livro que é tapa na cara de quem confunde liderança com maternagem empresarial.

Zanzin é direto: líder não é babá. É alguém que cria autonomia, não dependência. Ele mostra, com exemplos reais e linguagem afiada, como muitos gestores se tornam reféns de equipes que esperam aprovação para tudo — e como sair desse ciclo infantilizado que destrói produtividade e cultura.


O livro é prático, provocador e necessário. Fala sobre coragem, responsabilidade e clareza — três palavras que deveriam estar tatuadas na testa de qualquer líder que quer jogar o jogo do futuro.


Em tempos em que empresas buscam “liderança humanizada”, Zanzin lembra: ser humano não é ser bonzinho. É ter empatia sem abrir mão da entrega.

Tem para vender na Amazon!

Diz aí: o que você achou da edição Radar de Sinais de hoje?

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