Antes de começar, veja a lista com os assuntos que você não pode ignorar:
5 lições de Steve Blank, o mentor de Elon Musk
Entrelinhas, por Junior Borneli: a é questão de Estado e o Brasil precisa agir agora
Insigths de cabeceira: Hoje, Fabio Neto, sócio da StartSe, nos indica suas leituras de abril
5 lições de Steve Blank, o mentor de Elon Musk
Foto: Reprodução
Steve Blank é uma das grandes lendas do Vale do Silício. Fundador, investidor, conselheiro e mentor de nomes como Elon Musk, ele é considerado um dos responsáveis por moldar o conceito moderno de startup.
Hoje, além de ensinar em universidades como Stanford, Berkeley e Columbia, compartilha seus aprendizados com empreendedores ao redor do mundo.
Entre suas principais lições, estão:
Inovar exige ousadia e a disposição de correr riscos.
Startups não são versões menores de grandes empresas — exigem métricas e estratégias próprias.
O cenário adverso pode ser um aliado na construção de negócios resilientes.
Planos de negócio devem ser constantemente desafiados com testes reais no mercado.
Antes de vender, é preciso entender profundamente a demanda do cliente.
Por que isso deveria importar para você? Em um mundo cada vez mais dinâmico, inovar não é só ter uma boa ideia, é ter a coragem de testar, aprender rápido e desafiar o que já está estabelecido.
As lições de Steve Blank mostram que a verdadeira inovação nasce da escuta ativa, da adaptação e da capacidade de recomeçar sempre que for preciso.
Todo negócio vai ser um negócio com IA
Case Unilever: 87% de redução de custos
A Unilever anunciou recentemente que trocou fotógrafos por inteligência artificial. E economizou até 87% em custos de produção. Agora, eles conseguem testar vários rótulos, idiomas e embalagens usando um único modelo digital - sem retrabalho ou nova sessão de fotos. Especialistas afirmam que 85% das interações de atendimento serão feitas com IA até o fim de 2025. O movimento da Unilever é cada vez mais comum: adoção de inteligência artificial, assistentes e multiagentes em setores como atendimento, marketing e vendas. Enquanto algumas empresas ainda estão pensando se devem ou não adotar IA. Outras já estão criando multiagentes para: qualificar leads, organizar e analisar dados, automatizar processos e campanhas de marketing. Não se trata de dominar tudo o que é dito sobre IA. Mas construir seus próprios multiagentes que vão executar as tarefas que você precisa de acordo com a estratégia que você define para o seu negócio. A próxima turma da Imersão Multiagentes da StartSe é dia 07 de maio, em São Paulo. Garanta sua vaga AQUI.
IA é questão de Estado e o Brasil precisa agir agora!
A China deu um passo estratégico ao tornar a inteligência artificial (IA) disciplina obrigatória em todas as escolas, preparando desde cedo sua população para os desafios e oportunidades do futuro. Em resposta, os Estados Unidos, sob a liderança de Donald Trump, lançaram uma iniciativa semelhante para garantir que o país mantenha sua competitividade global em uma área que será cada vez mais determinante para o desenvolvimento econômico e social.
E em casa? No Brasil, porém, ainda não há movimentos concretos nesse sentido — uma ausência preocupante diante da transformação que a IA trará ao mercado de trabalho e à sociedade como um todo. Alfabetizar crianças e jovens em IA deve ser encarado como uma questão de Estado, capaz de garantir crescimento sustentável, reduzir desigualdades e ampliar oportunidades para milhões de brasileiros.
Por que importa? Diante do cenário global, o Brasil precisa agir com urgência para não ficar para trás. Incorporar IA à educação nacional é uma decisão estratégica, não apenas tecnológica, que pode trazer ganhos significativos em produtividade, inovação e bem-estar social. A hora de colocar a IA no centro da estratégia educacional é agora — o custo da inação será alto demais.
Hoje, Fabio Neto, sócio da StartSe, nos indica suas leituras de abril
O Almanaque de Naval Ravikant reúne as ideias e princípios de um dos empreendedores mais influentes do Vale do Silício, abordando como construir riqueza, viver com propósito e cultivar a liberdade intelectual e emocional.
Já Onward, de Howard Schultz, narra a jornada de recuperação da Starbucks, mostrando como valores, propósito e inovação foram essenciais para revitalizar a empresa sem abrir mão de sua identidade.
Juntos, os livros oferecem uma visão poderosa sobre liderança, autenticidade e a construção de sucesso duradouro, tanto na vida pessoal quanto nos negócios.
Diz aí: o que você achou da edição Radar de Sinais de hoje?
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