A Pipefy está transformando a produtividade corporativa com IA
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“Quando o machado entrou na floresta, as árvores disseram: o cabo é um dos nossos.” – Provérbio Turco

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A tech brasileira que move as engrenagens invisíveis das grandes empresas

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Enquanto boa parte do mercado tenta se encontrar com projetos de IA, a Pipefy escolheu um caminho diferente: resolver problemas reais, escalar com consistência e entregar impacto em dias, não em meses.

 

O que começou há 10 anos como uma solução para democratizar e facilitar a automação de processos, hoje é uma empresa que está ajudando as maiores companhias do Brasil e do mundo a trabalharem melhor e de forma mais eficiente.

Hoje, a Pipefy compete de igual para igual com gigantes como ServiceNow, Appian e Pegasystems, mantendo 90% da equipe no Brasil e provando que é possível transformar engenharia brasileira em referência mundial.

 

“O mercado tinha uma presença muito forte de soluções caras, rígidas e que não proporcionavam autonomia para as diferentes áreas de negócios. Antes, automatizar um fluxo de trabalho significava meses de projetos e altos custos. A IA era algo distante e estava limitada a times técnicos e com grandes orçamentos. Então, o nosso propósito se tornou fazer tudo isso ter aplicabilidade simples, instantânea e real dentro dos negócios”, destaca Alessio Alionço, fundador e CEO da Pipefy (na foto acima).

 

A revolução silenciosa da produtividade

 

O Pipefy faz o tipo de inovação que, por trás das cortinas, muda completamente o ritmo de uma grande organização. Sua plataforma de orquestração de processos com AI Agents e no-code permite que times de RH, Financeiro, Compras, Jurídico, Supply Chain e Customer Experience criem, conectem e automatizem fluxos de trabalho sem depender de TI, mas com total governança, compliance e segurança enterprise-grade.

 

É a tradução prática do conceito BOAT (Business Orchestration and Automation Technology), que posiciona o Pipefy como a camada que elimina silos, conecta sistemas críticos e torna processos realmente inteligentes.


Sabe aquele processo de reembolso que demora semanas?

Com o Pipefy, pode ser resolvido em horas. Aquela aprovação de crédito que levava 6 semanas? Agora sai em 4 horas. A plataforma aumenta entre 80% e 90% a capacidade de processamento de um colaborador, transformando gargalos operacionais em vantagens competitivas.

 

“Para convencer as empresas de que podiam automatizar e lidar com processos críticos sem depender de TI, o que parecia quase impossível, fomos direto ao ponto: entregamos valor rápido. Criamos templates prontos, demos suporte de forma obsessiva e fizemos questão de mostrar casos reais de clientes ganhando eficiência em dias, não meses”, explica Alessio.

 

Atualmente, já são mais de 4 mil clientes em 150 países — incluindo IBM, Nubank, Itaú e Volvo — que utilizam o Pipefy para operar com mais velocidade, menos erros e mais foco em resultados.

 

Enquanto muitas empresas brasileiras ainda tentam escalar internacionalmente, o Pipefy já opera de forma truly global. Com operações no Brasil e nos EUA, mais de 400 colaboradores e cerca de US$ 50 milhões em receita recorrente anual, a empresa consolida um caso de sucesso em relevância global.

 

Entre 20% e 25% da receita vem dos Estados Unidos — com planos de alcançar 40% nos próximos anos. Para isso, a empresa aposta nos pilares que sustentam seu produto: time-to-value rápido, baixo custo de implementação, plataforma unificada, AI Agents pré-configurados e governança rigorosa, valorizados especialmente pelo mercado enterprise.


A empresa já recebeu mais de US$ 150 milhões em investimentos de fundos como SoftBank, Insight Partners e Trinity Ventures, mas o que impressiona não é só o capital, mas sim a consistência.

O Pipefy alcançou o breakeven em 2024, opera com responsabilidade financeira e já projeta um IPO nos Estados Unidos até 2028. E faz tudo isso mantendo sua base operacional no Brasil, criando empregos de alto valor e provando que dá para construir uma empresa global.

IA que resolve, não que promete

 

Antes de a IA generativa virar tendência, o Pipefy já acumulava quase 10 anos de dados estruturados. Esse histórico permitiu criar algo realmente útil: AI Agents capazes de executar tarefas, analisar informações, tomar decisões operacionais e orquestrar processos end-to-end.

 

Essa abordagem pragmática contrasta com soluções que apenas adicionam IA como uma camada extra. Um recrutador pode subir dezenas de currículos na plataforma e pedir para um AI Agent analisar os dados, organizá-los e sugerir os melhores perfis para a vaga. Times financeiros automatizam reembolsos com verificação de notas e aprovações instantâneas.

 

A plataforma entende e executa comandos em linguagem natural, conectando dados internos e sistemas como SAP, Oracle, Salesforce e ServiceNow sem substituí-los, mas orquestrando tudo.

 

“Vejo que o mercado de gerenciamento de processos deixará de ser só sobre desenhar fluxos e terá um foco maior em treinar agentes de IA. Estamos liderando um movimento em que sistemas aprendem, se adaptam e tomam decisões com base em dados em tempo real. O maior diferencial não vai ser quem tem IA, mas quem consegue orquestrar IA de forma segura, ética e escalável. O futuro é de processos autônomos, mas com a supervisão humana no centro da tomada de decisão”, conclui.

 

Essa visão levou a Pipefy ao palco do AI Summit New York, onde Alessio Alionço, CEO e fundador, irá compartilhar insights ao lado de líderes do Google, U.S. Bank e outras referências globais em IA aplicada.

 

O futuro da produtividade corporativa não está só na IA — está na autonomia que ferramentas como o Pipefy entregam aos times. Está em permitir que profissionais de negócio resolvam problemas de negócio, sem intermediários, sem burocracias, sem barreiras técnicas.

 

Hoje, 85% dos workflows dos clientes da Pipefy são criados por usuários do negócio e não por técnicos. “Quando a Pipefy foi fundada, se acreditava que existia uma dor muito grande - e não resolvida - em processos manuais nas áreas de negócios. Foi além do esperado que chegaríamos a ser referência global no segmento e hoje vemos o que o no-code fez com a automação, a IA está fazendo com a decisão. Temos orgulho de novamente estar no centro disso”, reflete Alessio.


A história da Pipefy é um manifesto de que é possível construir empresas globais com impacto real, crescimento sustentável e visão de longo prazo. Enquanto o mundo fala de IA, a Pipefy está usando IA para transformar como os processos rodam nas maiores companhias do Brasil e do mundo.

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HP e ABN Amro anunciam cortes massivos enquanto redesenham suas operações para o futuro

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A onda de reestruturação que a IA vem provocando ganhou dois novos capítulos de peso. Na terça-feira, HP e ABN Amro anunciaram planos para cortar milhares de postos de trabalho até 2028 — mostrando como a inteligência artificial está redesenhando setores inteiros, da tecnologia ao financeiro, em escala planetária.

A HP pretende eliminar entre 4.000 e 6.000 empregos, enquanto o banco holandês ABN Amro vai cortar 5.200 posições em tempo integral — quase um quarto de sua força de trabalho.

Os anúncios simultâneos expõem uma tendência inequívoca: a IA agora é o centro gravitacional das decisões corporativas.

Entenda melhor essa decisão aqui, no conteúdo completo.

Por StartSe University

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MIT revela falha estrutural na IA: modelos respondem pelo “formato da frase”, não pelo significado

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Os pesquisadores do MIT encontraram um calcanhar de Aquiles nos grandes modelos de linguagem: eles podem responder com base em atalhos gramaticais, não em compreensão real.

Mesmo sistemas de última geração — como GPT-4 e Llama — às vezes se apoiam em padrões sintáticos aprendidos durante o treinamento, confundindo “estrutura da frase” com “intenção da pergunta”.

O estudo será apresentado na NeurIPS, uma das conferências de IA mais prestigiadas do mundo, e traz implicações sérias para setores que dependem de precisão absoluta, como saúde, finanças e atendimento crítico.


A IA está reconhecendo a forma, não o conteúdo


A equipe liderada pela professora Marzyeh Ghassemi (MIT), com pesquisadores da Northeastern University e da Meta, mostrou que os modelos aprendem associações entre templates sintáticos — estruturas gramaticais — e domínios específicos.

O problema? Quando a sintaxe é mantida, mas o conteúdo vira nonsense, o modelo ainda tenta responder como se a pergunta fizesse sentido.

O MIT cita um exemplo emblemático:

Pergunta válida: “Onde Paris está localizada?” → França

Pergunta sem sentido, mas com a mesma sintaxe: “Rapidamente sentar Paris nublado?” → França de novo.

Os pesquisadores também testaram substituir palavras por sinônimos, antônimos ou até palavras aleatórias. Mesmo assim, muitos LLMs continuaram produzindo respostas “corretas” — ignorando completamente o significado. “É uma associação negligenciada que o modelo usa para parecer correto”, explica Chantal Shaib, coautora do estudo.

Acesse o conteúdo completo e leia a solução indicada pelos pesquisadores do MIT.

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