“Independentemente do que você faça, seja diferente. Se você for diferente, você se destacará.” – Anita Rodick, fundadora da The Body Shop
Amazon deve demitir 30 mil pessoas: um dos maiores cortes da história da empresa
Simplificara gestão. Dar mais eficiência. Esses são os motivos alegados pelo CEO da Amazon, Andy Jassy, para dar início ao maior corte da história da empresa.
O layoff incluirá departamentos de RH e operações.
A Amazon é a quinta maior empresa do mundo. Um corte deste tamanho significa que 10% da sua força de trabalho será afetada.
E isso só está acontecendo por um motivo: a empresa está focada em expandir o uso de ferramentas de IA nas suas rotinas.
Numa operação do tamanho da Amazon, qualquer movimento é como mover um grande navio. Os 30 mil cortes não ocorrerão de uma vez, mas devem começar hoje.
A notícia serve como um alerta: a IA está reorganizando o mercado. Medindo os profissionais. Redimensionando empresas.
A relevância e permanência de qualquer profissional do mundo corporativo está sob ameaça.
Fica cada vez mais claro que, sim, haverá trabalho humano no futuro. Mas ele não será como é hoje.
Será preciso de humanos que dominem a máquina, que saibam extrair relevância da Inteligência Artificial. Para seus negócios e para suas carreiras.
CONVITE: nós vamos abrir uma Live dia 3 de novembro, próxima segunda-feira, às 19h.
É gratuito? Sim! Mas você precisa se inscrever aqui para ter acesso gratuito.
Na live estarão os experts da StartSe: Junior Borneli, Piero Franceschi, Cristiano Kruel e Fabio Neto.
O tema, claro, o impacto da IA: 40% dos empregos estão sob risco. Participe e faça a sua inscrição antecipada para não perder a oportunidade.
O novo seguro corporativo: investir em aprendizado é a única estratégia infalível para o futuro
Vivemos a era da incerteza.
O futuro, antes uma linha reta que seguia do presente ao amanhã, tornou-se um labirinto de possibilidades. O que antes era previsível, o próximo passo, o próximo emprego, a próxima tecnologia, agora é múltiplo, instável e muitas vezes imprevisível. O futuro deixou de ser singular. Tornou-se plural.
Existem futuros possíveis, e cada um exige de nós uma nova forma de estar preparado.
Nesse contexto, surge um novo tipo de seguro: o seguro do futuro. Mas ele não se compra numa corretora. Ele se constrói todos os dias, com aprendizado, curiosidade e adaptação.
O conhecimento, mais do que nunca, é o único patrimônio que se valoriza mesmo quando tudo muda. Ele é o seguro que nos protege da obsolescência, a apólice invisível que mantém nossa relevância quando o mundo gira rápido demais.
Quantos treinamentos você fez pela sua empresa em 2025? Quantos treinamentos você, gestor, ofereceu ao seu time?
O futuro não é mais um destino. É um território de escolhas.
E o verdadeiro seguro é estar preparado para habitá-lo, não importa qual deles se torne real.
2026 será o ano mais difícil para gestores e líderes
O mercado está avisando, mas a maioria dos líderes e gestores ainda não percebeu:
👉🏻 40% dos empregos estão ameaçados pela IA (IMF)
👉🏻 15% das atividades de trabalho podem ser automatizadas até 2030 (McKinsey)
👉🏻 2 bilhões de postos de trabalho estão em risco (WEF)
A IA, que iria acabar com as tarefas operacionais, está chegando aos cargos estratégicos.
Isso significa que nem as lideranças estão imunes aos avanços da IA. Não espere fazer parte dessa estatística. Garantir sua relevância passa por dominar a IA. Para falar sobre esse momento do mercado, reunimos Junior Borneli, Piero Franceschi, Fabio Neto e Cristiano Kruel em um master talk online e ao vivo, dia 03/11, às 19h.
O plano da Xiaomi para fundir corpo, casa e carro em um único sistema inteligente
A Xiaomi está desenhando o que pode ser o modelo mais ambicioso de integração tecnológica do nosso tempo.
A empresa quer criar um ecossistema onde o carro, a casa e o corpo humano não são partes separadas da vida moderna, mas elementos de um mesmo sistema inteligente.
Um universo digital interligado que aprende, adapta-se e evolui com o usuário.
A estratégia é clara: o smartphone deixa de ser apenas um dispositivo e se torna o “centro pessoal de computação”; o carro, mais do que um meio de transporte, vira um “espaço móvel de interação”; e a casa se transforma em um ambiente autônomo, capaz de antecipar necessidades e responder em tempo real.
Cada componente gera dados que alimentam o próximo, criando um ciclo contínuo de aprendizado e personalização.